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http://hdl.handle.net/11422/5302
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Ávila, Ciro Alexandre | - |
dc.contributor.author | Ritins, Janis Ivars Valença | - |
dc.date.accessioned | 2018-10-08T16:52:15Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:10Z | - |
dc.date.issued | 2017-02 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5302 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cartografia geológica | pt_BR |
dc.subject | Petrografia | pt_BR |
dc.subject | Catodoluminescência | pt_BR |
dc.subject | Microscopia eletrônica de varredura | pt_BR |
dc.subject | Metagranitoide Represa de Camargos | pt_BR |
dc.subject | Metagranitoide Macuco de Minas | pt_BR |
dc.subject | Cinturão Mineiro | pt_BR |
dc.title | Mapeamento Geológico e Petrografia dos Corpos Plutônicos Félsicos Próximos a cidade de Macuco de Minas, Minas Gerais | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1281397426132157 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7308417496694480 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Seoane, José Carlos Sícoli | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5256359048551589 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Silva, Marize Muniz da | - |
dc.description.resumo | A região próxima a cidade de Macuco de Minas está situada borda meridional do cráton do São Francisco e encontra-se inserida no contexto evolutivo do Cinturão Mineiro, que corresponde a um arco magmático paleoproterozoico. A evolução geológica dessa área é extremamente complexa pois afloram dois corpos plutônicos distintos, que foram denominados de metagranitoides Represa de Camargos e Macuco de Minas, sendo que o primeiro é intrusivo em rochas metaultramáficas e anfibolíticas da sequência metavulcanosedimentar Nazareno e apresenta diversos xenólitos de clorita xistos e anfibolitos enquanto o segundo intrude rochas metamáficas da sequência metavulcano-sedimentar Rio das Mortes e possui xenólitos de anfibolitos e gnaisses. A sequência metavulcano-sedimentar Nazareno aflora na porção leste da área mapeada e é composta principalmente por rochas metaultramáficas de filiação komatiitica, representadas por clorita xistos muito alterados intempericamente, enquanto rochas anfibolíticas, quartzitos e gonditos são mais raros. De forma contrastante a sequência metavulcano-sedimentar Rio das Mortes aflora na porção noroeste da área estudada e é representada por anfibolitos e rochas metamáficas fortemente alteradas. O metagranitoide Represa de Camargos está exposto nas cercanias da cidade de Macuco de Minas, apresenta textura isotrópica e é representado por litótipos hololeucocráticos a leucocráticos, de granulação média a grossa, equigranulares, localmente com fenocristais de até 2 cm de feldspato. Sua mineralogia em microscopia ótica é representada por quartzo, oligoclásio, microclínio, biotita, clorita, epidoto, titanita, enquanto monazita, apatita e silicato de Thório foram somente identificados por catodoluminescência e MEV-EDS. Esse corpo apresenta feições de interação em diversos afloramentos com um metagranitoide leucocrático, fino e equigranular e seu contato com o metagranitoide Macuco de Minas foi interpretado como relacionado ao prolongamento da zona de cisalhamento do Lenheiro. O metagranitoide Macuco de Minas aflora à norte da cidade de Macuco de Minas e é representado por rochas leucocráticas, inequigranulares e porfiríticas com fenocristais de microclínio, que variam de 5 a 80 milímetros, os quais estão imersos em uma matriz fina a média composta por quartzo, microclínio, plagioclásio e biotita. Sua mineralogia em microscopia ótica é representada por quartzo, albita, microclínio, biotita, epidoto, enquanto apatita e monazita foram identificados por catodoluminescência e MEV-EDS. As diferenças em campo, petrográficas e mineralógicas entre os metagranitoides Represa de Camargos e Macuco de Minas é corroborada pelas idade distintas entre ambos apresentada por Barbosa et al. (2015), onde o primeiro apresenta idade de cristalização de 2172 ± 32 Ma, enquanto o segundo de 2125 ± 21 Ma. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Geologia |
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