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dc.contributor.advisorFonseca, Ana Carolina Pimentel Duarte da-
dc.contributor.authorRodrigues, Rodrigo Ferreira-
dc.date.accessioned2018-10-08T17:00:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:10Z-
dc.date.issued2010-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5304-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria automobilísticapt_BR
dc.subjectMultinacionaispt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.titleO processo de expansão internacional das grandes montadoras para a China e suas consequências para o desenvolvimento da indústria automobilística localpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4243816290041453pt_BR
dc.description.resumoApós a abertura economica, a China vem se destacando no cenário econômico internacional. O PIB cresce a uma média de 10% ao ano nas últimas duas décadas. A indústria automobilística é considerada um dos principais setores para a manutenção deste crescimento. Os incentivos oferecidos pelo Estado Chinês aliado às características locais, atraíram os investimentos de montadoras multinacionais. Entretanto, estas multinacionais foram obrigadas a se estabelecerem aceitando algumas restrições importantes. Entre elas, estava a entrada no país através de parcerias joint ventures com empresas locais, em que não poderiam ter participação acionária superior a 50%. O objetivo do Governo de atração do capital destas era o de estimular a transferência de tecnologia para o desenvolvimento das montadoras chinesas. O trabalho apresenta como foi a entrada dessas multinacionais no contexto da indústria automobilística chinesa. Para explicar este movimento das multinacionais, foi realizada uma análise do Paradigma Eclético de Dunning. Trata-se de uma teoria sobre o investimento direto no exterior. Ao final, são elaboradas algumas considerações sobre o estudo, das quais se destacam: a maior liberalização de operações estrangeiras após a entrada do país na Organização Mundial do Comércio em 2001; que o mercado chinês ainda está aquecido e aberto para a aplicação de novos investimentos; e sobre o desenvolvimento do país como o maior produtor e vendedor de automóveis do mundo no ano de 2009.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Administração e Ciências Contábeispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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