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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorAmaral, Manuela Souza do-
dc.date.accessioned2018-10-11T13:28:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:12Z-
dc.date.issued2011-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5326-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBacia de Santospt_BR
dc.subjectCamada de salpt_BR
dc.subjectPerfilagem de Poçospt_BR
dc.subjectAnálise sísmicapt_BR
dc.titleInterpretação geológica da camada do sal aptiano na porção centro-norte da bacia de Santospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8759001489666706pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gordon, Andres Cesar-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0025016942966181pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Renato Rodriguez Cabral-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881pt_BR
dc.description.resumoA bacia de Santos, localizada na Região Sudeste do Brasil vem sendo alvo de muitos estudos nos últimos anos devido ao seu grande potencial para geração de hidrocarbonetos. A camada do sal tem recebido importantes pesquisas, já que funciona como a principal rocha selante dos reservatórios carbonáticos do pré-sal, apresentando espessuras de até 2000 m. Neste trabalho foram utilizadas as ferramentas de perfilagem (a partir de 6 poços) e análise sísmica (a partir de 10 linhas), com a finalidade da interpretação geológica do sal. Foi possível observar de 4 a 7 ciclos deposicionais nos poços estudados, onde cada ciclo evoluiu de um ambiente de menor aridez, para uma ambiente de maior aridez com uma variabilidade mineralógica em camadas estratificadas marcadas pela presença de minerais como anidrita, halita, carnalita e silvita. Não foi possível fazer uma correlação litológica direta entre diferentes poços, nem mesmo com o auxílio da sísmica, devido à alta mobilidade da halita, destruindo por vezes as características deposicionais originais. Conclui-se que a camada estratificada de sal permaneceu preservada onde a halocinese não atuou fortemente, como aconteceu nos flancos dos diápiros. Em locais onde a halita foi altamente remobilizada essas camadas estratificadas não foram preservadas, não apresentando as suas características deposicionais originais como, por exemplo, nos domos e nas almofadas de sal. A presença de ciclos deposicionais na camada de sal é tradicionalmente interpretada na literatura geológica como relacionada a fases de incursões marinhas alternadas com a contínua formação das barreiras formadas pela Dorsal de São Paulo e pelo Alto de Florianópolis.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Aparece en las colecciones: Geologia

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