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dc.contributor.advisorCarvalho , Ismar de Souza-
dc.contributor.authorGracioso, Diego Evan-
dc.date.accessioned2018-10-11T14:43:10Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:12Z-
dc.date.issued2011-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5340-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação Pimenteirapt_BR
dc.subjectIcnofósseispt_BR
dc.subjectBacia do Parnaíbapt_BR
dc.titleIcnofósseis de invertebrados da formação pimenteira (devoniano) na borda leste da Bacia do Parnaíbapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2138654072839905pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4843475510020100pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.referee2Silva , Rafael Costa da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1898987896461648pt_BR
dc.description.resumoA Formação Pimenteira é uma unidade litoestratigráfica pertencente ao Grupo Canindé da Bacia do Parnaíba, com idade Mesodevoniana – Eocarbonífera. Essa unidade é tipicamente conhecida pela sua rica icnofauna. O presente estudo tem como objetivo identificar icnotaxonomicamente os icnofósseis de invertebrados coletados em afloramentos da borda Leste da bacia. Através da descrição dos exemplares estudados e comparação com a bibliografia específica sobre o tema foi possível identificar 15 diferentes icnotáxons (Asteriacites lumbricalis, Bergaueria hemispherica, Bifungites fezzanensis, Cruziana problematica, Cruziana isp., Helminthopsis isp., Monomorphichnus isp., Nereites isp., Palaeophycus tubularis, Phycosiphon incertum, Rhizocorallium jenense, Rusophycus dispar, Rusophycus isp., Thalassinoides horizontalis, Neoskolithos picosensis) que constituem três diferentes associações de icnofósseis dispostas em duas subdivisões da icnofácies Cruziana, arquetípica e empobrecida. Através da integração desses resultados, com os dados sedimentológicos provenientes dos afloramentos, foi possível realizar interpretações sobre as condições paleoecológicas e paleoambientais vigente durante a deposição dessas rochas, como comunidades de organismos detritívoros e suspensívoros habitando um ambiente marinho raso eventualmente submetido à tempestades.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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