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dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorHayashi, Felipe Yuji Deguchi-
dc.date.accessioned2018-10-29T14:14:43Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:36Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5460-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVolume representativo elementarpt_BR
dc.subjectPorosidadept_BR
dc.subjectEstromatólitopt_BR
dc.titleAvaliação do volume representativo elementar (REV) em estromatólito de Lagoa Salgadapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4284507366905867pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Corbett, Patrick William Michael-
dc.contributor.referee1Couto, Paulo-
dc.description.resumoO entendimento das rochas carbonáticas do intervalo Pré-sal tem como desafios não só sua classificação petrográfica e origem deposicional (paleoambiental), como a determinação de heterogeneidades do espaço poroso. Duas hipóteses podem ser aventadas para a natureza dessas rochas: microbial (estromatólitos) e aloquímicas (travertinos). O presente estudo busca a caracterização petrográfica e petrofísica de microbialitos, em particular do seu espaço poroso. Como estudo de caso esse trabalho investiga a variação em propriedade petrofísica (porosidade) de uma rocha carbonática macroporosa, o estromatólito da Lagoa Salgada. A macroporosidade consiste principalmente de vugs e bioturbação, variando de tamanhos milimétricos a centimétricos. Rochas carbonáticas podem apresentar heterogeneidades multi-escalares o que torna o entendimento de fluxo de fluidos e recuperação em reservatórios deste tipo de rocha um desafio. Propriedades como porosidade e permeabilidade geralmente variam dentro de um volume, e a amostragem dentro do Volume Representativo Elementar é necessário para medir propriedades de modo representativo para caracterização de reservatórios e modelagem. Neste trabalho buscou-se aplicar esta técnica em estromatólitos recentes. Ao final do estudo foi possível determinar o volume amostral necessário para medir propriedades neste tipo de rocha, inclusive concluindo-se que caso fossem reservatórios reais, estudos feitos com amostragens convencionais, como o plug de 1” , acarretariam em erros de estimativa e modelos errados, já que este tamanho de amostra é menor que o REV, acarretando em ruídos nas medidas de porosidade e permeabilidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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