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dc.contributor.advisorRamos, Renato Rodriguez Cabral-
dc.contributor.authorRodrigues, Artur Iró-
dc.date.accessioned2018-11-01T13:54:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:29Z-
dc.date.issued2014-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5590-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeoespeleologiapt_BR
dc.subjectGruta dos Espinhos, município de Itaocara (RJ)pt_BR
dc.titleEspeleogênese da Gruta dos Espinhos, Município de Itaocara (RJ)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2917820865257006pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Almeida, Luís Henrique Sapiensa-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0111613156098422pt_BR
dc.contributor.referee1Corrêa Neto, Atlas Vasconcelos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9514776985789216pt_BR
dc.contributor.referee2Lopes, Jane Nobre-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9873948911009372pt_BR
dc.description.resumoA Gruta dos Espinhos está localizada na porção centro-norte da Faixa de Dobramentos Ribeira, e se desenvolveu sobre mármores da Unidade São Joaquim na Domínio Italva, no município de Itaocara (RJ). Os mármores apresentam textura sacaroiral e se encontram intercalados com lentes decimétricas de anfibolito e apresentam foliação de 105/63°. Esta estrutura ligada as juntas e fraturas controlam o desenvolvimento da cavidade, assim como o fluxo de água. São encontrados diversos tipos de espeleotema (flowstones, pérola de caverna, coralóides, calcita espática, etc.) na cavidade, a maioria indicando formação por fluxo de água ou água parada. Estes espeleotemas e os lugares em que são encontrados dão bons registros dos ambientes que ocuparam a Gruta dos Espinhos. Além dos espeleotemas, os depósitos sedimentares também são de grande importância para a sua gênese. A gruta é o resultado de dissolução carbonática e erosão de sedimentos que ocupavam a cavidade. Atualmente a gruta se encontra num estágio totalmente vadoso, no entanto durante seu desenvolvimento, teve diversas fases, sendo primariamente freática em seguida freática/vadosa e por fim totalmente vadosa. Estes estágios variaram devido à origem da água, tendo começado a se formar por processos hipogênico passando para um processo hipergênico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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