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dc.contributor.advisorAlmeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.authorAlencar, Joana de Miranda-
dc.date.accessioned2018-11-09T16:38:22Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:15Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5707-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação Penedopt_BR
dc.subjectFácies Sedimentarespt_BR
dc.subjectBacia de Sergipe-Alagoaspt_BR
dc.titleCaracterização Faciológica,Petrográfica e Petrofísica da formação Penedo (cretáceo inferior, Bacia de Sergipe-Alagoas) em um testemunho de sondagempt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7246950816477406pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gonçalves, Thiago Carelli-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4385889277241165pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Amanda Goulart-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0081783266651241pt_BR
dc.contributor.referee2Mendes, Marcelo da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3259656987680855pt_BR
dc.description.resumoA bacia de Sergipe–Alagoas, situada na região Nordeste do Brasil, contempla uma das mais completas sucessões estratigráficas, que inclui depósitos das fases de Sinéclise, Pré-rifte, Rifte e Pós-rifte. Atualmente, constitui-se numa província petrolífera em avançado estágio exploratório, onde as rochas da Formação Penedo atuam como reservatórios no Campo de Pilar (AL), associado ao sistema petrolífero Barra de Itiúba-Coqueiro Seco. O presente trabalho teve por objetivo a caracterização faciológica, petrográfica e petrofísica do intervalo siliciclástico aqui atribuído à Formação Penedo, que ocorre na parte basal (196,6–214,4 m) do testemunho de sondagem de um poço (2-SMC-2-AL), perfurado na área da antiga pedreira de calcário Atol (atualmente explorada pela empresa InterCement), localizada no Município de São Miguel dos Campos, estado de Alagoas; tendo por finalidade a interpretação paleoambiental e avaliação do seu potencial como rochas reservatório. A sondagem atingiu 214,4 metros de profundidade, onde os primeiros 196,6 metros são constituídos por coquinas da Formação Morro dos Chaves. Dois intervalos litológicos, um inferior, arenítico (202,5–214,40 m), e outro superior, lutítico (196,6–202,50 m); sete fácies sedimentres (Ae, Am, Alc (areníticas), Het (heterolítica), Ca (carbonática), Sl e Lm (lutíticas) e duas sucessões de fácies (SFF e SFL) foram caracterizadas neste estudo. A sucessão SFF, inferior, é caracterizada por intercalações de arenitos maciços (fácies Am) e estratificados (fácies Ae), cuja granulometria varia de média a grossa, mal selecionada, com predomínio de grãos subarredondados; apresentam composição essencialmente arcoseana, com litoclastos de tamanho variado e intraclastos de argila; minerais acessórios (principalmente micas) ocorrem subordinadamente. A sucessão SFL, superior, é caracterizada por rochas com acamamento heterolítico (fácies Het) que exibem estruturas sedimentares trativas por corrente e ondas, além de deformacionais; uma camada carbonática, constituída por bioclastos (bivalves) e constituintes siliciclásticos (fácies Ca); Lamito maciço (fácies Lm) e Siltito laminado (fácies Sl) com variado índice de bioturbação; além de arenitos com laminação cruzada por onda e bioturbados (fácies Alc). As fácies argilosas apresentam uma alta razão silte/argila, com areia muito fina quartzosa dispersa ou concentrada em lâminas de espessura milimétrica, com coloração cinza esverdeado e índice de bioturbação variado. As características faciológicas reconhecidas e o padrão de empilhamento das sucessões de fácies observado apontam para a evolução de um paleoambiente fluvial entrelaçado (SFF), na base, para lacustre (SFL), no topo. Depósitos eólicos descritos na literatura para Formação Penedo não foram identificados neste intervalo de estudo. O contato entre as duas sucessões de fácies ocorre de maneira abruta, marcando, assim, uma possível superfície discordante associada à criação de espaço para acomodação real e máxima expansão do lago sobre o sistema fluvial. As análises petrofísicas realizadas em cinco amostras das fácies areníticas, revelam valores de porosidade efetiva entorno de 18% a 22%, e valores de permeabilidade absoluta inferiores a 1mD, exceto pela fácies Am, que apresenta os maiores valores de permeabilidade (753,88mD), porém, pouco representativa na seção estudo (28%).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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