Evolução geomorfológica do Brejo do Espinho (Região dos Lagos-RJ)

Alves, Claudia Beatriz Victorino Borges

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Dal' Bó, Patrick Francisco Führ	-
dc.contributor.author	Alves, Claudia Beatriz Victorino Borges	-
dc.date.accessioned	2018-11-09T16:46:53Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:04:15Z	-
dc.date.issued	2016-03	-
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/5708	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Fácies sedimentares	pt_BR
dc.subject	Evolução paleoambiental	pt_BR
dc.title	Evolução geomorfológica do Brejo do Espinho (Região dos Lagos-RJ)	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.advisorLattes	http://lattes.cnpq.br/3162440187077806	pt_BR
dc.contributor.authorLattes	http://lattes.cnpq.br/3668838609671302	pt_BR
dc.contributor.referee1	Sampaio, Lorena da Fonseca	-
dc.contributor.referee1Lattes	http://lattes.cnpq.br/3518403293276414	pt_BR
dc.contributor.referee2	Mendes, Marcelo da Silva	-
dc.contributor.referee2Lattes	http://lattes.cnpq.br/3259656987680855	pt_BR
dc.description.resumo	O brejo do espinho está localizado na região de araruama, entre o primeiro e o segundo cordão arenoso da restinga de massambaba. A área de estudo está contida no contexto da Faixa Ribeira. Apresenta potencial para precipitação carbonática, onde os principais minerais encontrados são calcita magnesiana, dolomita e aragonita. O brejo do espinho formou-se entre 7.200 e 6.600 anos A.P., tendo variações climáticas e do nível do mar que culminaram na morfologia atual. Essas variações de nível d’água são evidenciadas por estudo de 11 testemunhos realizados na área em questão. Foram identificados quatro intervalos sedimentares: Areia bioclástica (4), esteira microbiana (3), lama acinzentada (2) e lama avermelhada (1). Através da análise dos testemunhos, juntamente com compilação bibliográfica, pode-se concluir que, até 4.100 anos A.P, havia comunicação entre a lagoa de araruama e o brejo do espinho (4); devido a redução do nível do mar, essa conexão foi cortada, gerando precipitação de carbonato (3) entre 4.100 e 3.900 A.P.; Entre 3.800 e 3.600 A.P, ocorreu uma elevação do nível do mar, bloqueando a sedimentação carbonática (2). De 3.600 A.P. até os dias atuais, o nível d’água está reduzindo continuamente, retornando a sedimentação carbonática (1).	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Instituto de Geociências	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Geologia

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