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http://hdl.handle.net/11422/5787
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Corrêa, Rodrigo José | - |
dc.contributor.author | Gomes, Rodrigo Moreira | - |
dc.date.accessioned | 2018-11-21T22:49:44Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:11Z | - |
dc.date.issued | 2018-01-29 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5787 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Asfalto | pt_BR |
dc.subject | Oxigênio singlete | pt_BR |
dc.subject | Espectroscopia | pt_BR |
dc.subject | Fluorescência | pt_BR |
dc.title | Estudo da degradação de asfalto brasileiro por oxigênio singlete | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9359368411913637 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/6963438554734546 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho teve por objetivo estudar a capacidade de geração de oxigênio singlete pelo asfalto e a reatividade do asfalto frente ao oxigênio singlete, buscando entender se o oxigênio singlete é um dos responsáveis pela degradação do asfalto. Para tal, foi utilizado técnicas de espectroscopia de UV-vis e de fluorescência onde foi possível obter indícios de que o asfalto é capaz de gerar oxigênio singlete e se degradar perante ele. Na análise da formação do oxigênio singlete pelo método direto, foi observado uma banda com máximo em 1272 nm, característico do decaimento do estado 1Δg para o estado fundamental 3Σg- do oxigênio singlete. No método indireto, foi observado uma maior queda na intensidade de fluorescência do difenilantraceno na amostra que continha asfalto, comprovando que, o asfalto tem a capacidade de formar oxigênio singlete que então, reage com o difenilantraceno, formando o seu endoperóxido e consequentemente, diminuindo sua intensidade de fluorescência. Já na análise da degradação por oxigênio singlete, é observado uma maior queda na área no espectro de fluorescência da amostra contendo asfalto e azul de metileno, um formado de oxigênio singlete, em relação a amostra somente com o asfalto. Podemos então concluir que, na amostra com azul de metileno, há uma maior formação de oxigênio singlete, o que acarreta em um maior número de reações de degradação do asfalto. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Química |
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Rodrigo Moreira Gomes.pdf | 620.74 kB | Adobe PDF | View/Open |
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