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dc.contributor.advisorMello, Claudio Limeira-
dc.contributor.authorBatista, Verônica de Carvalho-
dc.date.accessioned2018-12-03T15:24:54Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:45Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5909-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGPR (Ground Penetration Radar)pt_BR
dc.subjectFormação Resendept_BR
dc.subjectFácies de radarpt_BR
dc.subjectUnidade de radarpt_BR
dc.titleAnalise de Radargrama em um afloramento da formação Resende, Bacia de Volta Redondapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2396129153324639pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Pereira, Alípio José-
dc.contributor.referee1Ramos, Renato Rodriguez Cabral-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4557680514419881pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Aline Theophilo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5138161761630480pt_BR
dc.description.resumoA Bacia de Volta Redonda constituiu um hemigráben inserido no contexto do Rift Continental do Sudeste do Brasil (RCSB) e suas principais unidades litoestratigráficas são as formações Ribeirão dos Quatis, Resende e Pinheiral, que são interpretadas como sistemas fluviais entrelaçados, de idade eocênica a oligocênica. Destaca-se, ainda, a presença de rochas vulcânicas alcalinas ultramáficas intercaladas aos depósitos da Formação Resende. Durante a evolução da Bacia de Volta Redonda, são registradas diversas fases tectônicas, a que se associam diferentes padrões de estruturas rúpteis. O objetivo do presente estudo foi interpretar os resultados de levantamentos geofísicos com o emprego de radar de penetração subterrânea (GPR) em afloramento localizado na borda sul da bacia, que corresponde à borda de falha. Buscou-se a caracterização de radarfácies e a identificação de falhas e outras estruturas rúpteis, visando a possível correlação com a seção geológico-estrutural disponível para o afloramento, elaborada por outros autores. Um radargrama foi obtido com o uso de antenas de 200 MHz. Os dados de GPR foram adquiridos através da técnica conhecida como caminhamento com afastamento constante, em que, durante a aquisição, o afastamento entre as antenas é fixo e elas são deslocadas em conjunto. Foram feitos os ajustes do instante zero para todas as ondas recebidas e o ajuste de ganhos para melhorar a visualização dos refletores, além da conversão tempoprofundidade, que foi realizada utilizando uma velocidade constante de 0,08m/Ns. Os procedimentos de interpretação foram efetuados com base nos princípios da sismoestratigrafia, sendo realizada a identificação de radarfáceis (e sua interpretação a partir de modelos de fácies sedimentares conhecidos e da correlação com a seção geológica disponível) e a individualização de falhas. A análise do radargrama proporcionou a caracterização de 6 (seis) fácies de radar, 6 (seis) unidades de radar e a identificação de diversas falhas, sendo 2 (duas) falhas principais, que serviram como limite entre algumas unidades de radar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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