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dc.contributor.advisorRios Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorDuarte, Karol de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-12-04T16:26:02Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:13Z-
dc.date.issued2016-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5923-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise bioestratigráficapt_BR
dc.subjectForaminíferos Planctônicospt_BR
dc.subjectComplexos de Lobos Almirante Câmarapt_BR
dc.subjectBacia de Campospt_BR
dc.titleAnálise bioestratigráfica com base em foraminíferos planctônicos de quatro testemunhos a pistão do Complexo de Lobos Almirante Câmara, Bacia de Campospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9493059004197567pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Brito, Daniela Santos Machado-
dc.contributor.referee1Vilela, Cláudia Gutterres-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1918587107634866pt_BR
dc.contributor.referee2Alves, Thamara Daniel-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1914500109674962pt_BR
dc.description.resumoO complexo de lobos Almirante Câmara está localizado na porção nordeste da Bacia de Campos, na margem continental sudeste do Brasil. Esse complexo é um excelente análogo à Formação Carapebus, onde estão as maiores reservas de hidrocarbonetos do pós-sal dessa bacia. O objetivo deste trabalho é contribuir para o conhecimento desse complexo de lobos através da análise micropaleontológica com base em foraminíferos planctônicos, visando estimar a idade de deposição dos pacotes arenosos e entender a dinâmica de sua sedimentação. Um total de 39 amostras foi coletada nos testemunhos, preparadas segundo a metodologia padrão para microfósseis calcários do Quaternário, e foi feita a identificação taxonômica de cerca de 300 carapaças de foraminíferos planctônicos por amostra. Nos testemunhos LAC 18, LAC 22 e LAC 23 foram identificadas a Biozona Z e as subzonas Y1A e Y1B. No testemunho LAC 19 foram encontradas a Biozona Z, a Subzona Y1A, possivelmente a Subzona Y1B, e uma indicação da presença da Biozona X na base do testemunho. A presença da Biozona X no testemunho LAC 19 não era esperada, pois este testemunho tem apenas 1,23 m, e análises sísmicas realizadas por trabalhos anteriores indicam que, no local onde foi coletado, a espessura da Biozona Y deveria ser de 10 a 20 m. Foram consideradas duas hipóteses para essa diferença. A primeira é a de erosão causada pela proximidade desse testemunho com um dos canais principais de deposição dos lobos. Outra possibilidade é a de erosão causada pela ação de correntes marinhas profundas de alta energia, especialmente durante o Último Máximo Glacial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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