Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/5943
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dc.contributor.advisorRibeiro, Marcelo Byrro-
dc.contributor.authorLemos, Luis Juracy Rangel-
dc.date.accessioned2018-12-06T16:30:59Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:12Z-
dc.date.issued2006-10-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5943-
dc.description.abstractIn this work we propose a second way of analysing the homogeneity of the matter distribution in the Universe, called here as observational homogeneity (OH), and which is carried out along the past light cone null type hypersurface. The usual type of homogeneity is given by the Cosmological Principle, called here as spatial homogeneity (SH), and which is defined along space-like hypersurfaces of the spacetime. In this work we adopted the Einstein-de Sitter cosmological model. All discussion regarding homogeneity were done by means of four cosmological distances, namely, the area distance dA, the galaxy area distance dG, the luminosity distance dL and the redshift distance dz. Simulations of various types of counting of cosmological sources were carried out and in the case of an universe model with SH we used the number counting obtained from the Einsteinde Sitter (EdS) model (NEdS), since it assumes the Cosmological Principle. In order to simulate an universe with OH, we adopted the number counts expression advanced by Wertz (1970) and Pietronero (1987) for the galaxy distribution. Starting from two radial density functions defined in Ribeiro (2005), namely the differential density γi and the integral differential density γ ∗ i , we carried out an analysis of spatial and observational homogeneities of the galaxy distribution, were the latter (OH) was defined by the constant value of γ ∗ i . Various plots were presented showing the central role played by the cosmological distance choice. It was also clearly observed that in order to characterize whether or not the large-scale galaxy distribution in the Universe has, or has not, OH, it is necessary to know not only the general mass-energy distribution, which is determined by the count Ni of cosmological sources, but also the geometrical volume which defines the density and, by itself, depends on the cosmological distance.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCosmologia Observacionalpt_BR
dc.subjectAstrofísica extragaláticapt_BR
dc.titleHomogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxiaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1508456345535914pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4797885791673384pt_BR
dc.contributor.referee1Lima, José Ademir Sales de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6300661358038320pt_BR
dc.contributor.referee2Calvão, Maurício Ortiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0727460750403139pt_BR
dc.description.resumoAnálise da homogeneidade da distribuição de matéria no Universo, aqui chamada de homogeneidade observacional (HO) e a qual é feita na hipersuperfície tipo-nulo do cone de luz do passado. O tipo de análise da homogeneidade já conhecida é definida pelo Princípio Cosmológico, que chamamos de homogeneidade espacial (HE), a qual ocorre nas hipersuperfícies tipo-espacial do espaço-tempo. Realizamos este trabalho utilizando o modelo cosmológico de Einstein-de Sitter. Todas as discussões de homogeneidades foram feitas para quatro tipos de distâncias cosmológicas, que são: distância por área dA, distância por área galáctica dG, distância de luminosidade dL e distância por desvio para o vermelho dz. Simulamos vários tipos de contagens de fontes cosmológicas e, no caso de universo com homogeneidade espacial, usamos a contagem numérica prevista pelo modelo de Einstein-de Sitter (EdS, NEdS), pois assume o Princípio Cosmológico. Para simularmos o universo com homogeneidade observacional, usamos a contagem numérica proposta por Wertz (1970) e Pietronero (1987), para a distribuição de galáxias. A partir de duas funções de densidade numérica radiais definidas em Ribeiro (2005), que são a densidade diferencial γi e a densidade diferencial integral γi*, fizemos uma análise das homogeneidades espacial e observacional da distribuição de galáxias, esta última é definida pela constância de γi*. Foram apresentados gráficos mostrando o papel central da escolha da distância cosmológica na determinação das densidades. Pôde ser observado claramente que para caracterizar se a distribuição de galáxias em grande escala do Universo possui ou não HO, é necessário conhecer não somente a distribuição geral de massa-energia, a qual é determinada pela contagem Ni de fontes cosmológicas, mas também o volume geométrico que define densidade, que, por sua vez, depende da distância cosmológica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Astronomiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIA::ASTROFISICA EXTRAGALACTICA::COSMOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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