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http://hdl.handle.net/11422/5951
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Vaitsman, Delmo Santiago | - |
dc.contributor.author | Lyra, Jéssica Teixeira de | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-07T20:23:59Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:14Z | - |
dc.date.issued | 2013-04-15 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/5951 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Água mineral | pt_BR |
dc.subject | Minerais da água. | pt_BR |
dc.subject | Potabilidade | pt_BR |
dc.title | Estado da arte do setor de água mineral no Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3742215913200847 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/7194767520885728 | pt_BR |
dc.description.resumo | Estudos mostram que o consumo de água mineral no mundo, e no Brasil vem crescendo com a caminhar dos anos, talvez devido a preocupação com a poluição das águas superficiais (rios, barragens e represas). Isso vem exigindo investimentos e controle da qualidade da água disponibilizada pela rede pública e, também, pelo fato de que as águas subterrâneas como as classificadas como minerais possuírem efeitos medicinais benéficos para a saúde e representam um estilo de vida saudável. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (ABINAM), a água mineral é o terceiro produto que mais cresce no Brasil no hall de bebidas não-alcoólicas, colocando o país na 7ª posição dos maiores produtores mundiais. Com esse crescimento do consumo de água mineral, é importante o conhecimento do estado da arte do setor no Brasil e de algumas características físico-químicos do produto comercializado no mercado brasileiro, assim como assegurar a sua qualidade e garantir a saúde e o bem-estar dos consumidores. Desta forma, este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar considerações sobre o estado da arte da água mineral no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, além de estudar alguns dos parâmetros físico-químicos mais importantes da água mineral. Para esse último objetivo utilizou-se amostras coletadas em três fontes, em visita in loco na empresa Mineração Imbaíba Ltda., localizada em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro. Para a determinação de alumínio, ferro, cálcio, magnésio, potássio, sódio e zinco, utilizou-se a técnica de espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Para a determinação de sulfato, nitrato, nitrito, cloreto, fluoreto e fosfato empregou-se a cromatografia de íons (IC). Determinou-se, ainda, temperatura, pH, e a condutividade das amostras. As águas das fontes estudadas são classificadas como água mineral natural fluoretada, de fonte hipotermal. Com base nos resultados, pode-se concluir que a água das fontes da Mineração Imbaíba é extremamente pura, apresentando uma concentração de minerais em conformidade com as legislações vigentes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Química |
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