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dc.contributor.advisorVilela, Claudia Gutterres-
dc.contributor.authorNascimento, Fernanda Cristina Martins do-
dc.date.accessioned2018-12-12T13:01:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:20Z-
dc.date.issued2016-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5972-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferos bentônicospt_BR
dc.subjectPlataforma internapt_BR
dc.subjectAbrolhos, Arquipélago dos (BA)pt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.titleAnálise ecológica de foraminíferos em sedimentos da região de Abrolhos, Bahiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1918587107634866pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2012461026100188pt_BR
dc.contributor.referee1Wanderley, Maria Dolores-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3268729408165496pt_BR
dc.contributor.referee2Macedo, Mariana Cardoso-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5697005475439114pt_BR
dc.description.resumoA plataforma em frente à região dos recifes de Abrolhos, localizados no sul da Bahia, guarda particularidades de depósitos siciclástico-carbonáticos. Foraminíferos são protoctistas marinhos, e seu estudo é eficaz na caracterização físico-química do ambiente atual e passado, na interpretação de depósitos marinhos e à influência antropogênica. Um testemunho e 12 amostras de fundo foram estudados objetivando a determinação de assembleias de foraminíferos e sua evolução no Holoceno Final. O tratamento das amostras seguiu as etapas usuais: padronização, lavagem em peneira com abertura de malha de 63 μm, secagem e triagem. Quando necessário, as amostras foram quarteadas e peneiradas a seco na fração 500 μm. Os resultados das amostras de 63 μm próximas da costa e distante da mesma e dos recifes indicam que essas áreas sofrem influências ambientais distintas. A espécie Ammonia tepida dominante próximo à foz dos rios reflete uma região sob estresse ambiental. A fração maior apresenta espécies dominantes características de ambientes recifais, como Archaias angulatus e Amphistegina lessonii e de substrato arenoso, como Quinqueloculina lamarckiana. As análises ecológicas indicam condições ambientais instáveis para os indivíduos dessa fração. Durante o testemunho na menor fração dominaram espécies como Peneroplis bradyi, e Textularia agglutinans e na maior A. angulatus, e Q. lamarckiana. Em ambas as frações os resultados da abundância absoluta se mantiveram estáveis, exceto no intervalo de 2.140 anos AP, onde ocorreu diminuição na menor fração e aumento na maior, podendo ser resultado das oscilações do nível do mar que ocorreram no Holoceno final.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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