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dc.contributor.advisorFaria, Marcelo Daniel Brito-
dc.contributor.authorMothé, Jéssica Lima-
dc.date.accessioned2018-12-12T20:14:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:02:33Z-
dc.date.issued2018-01-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/5978-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTomografiapt_BR
dc.subjectRadiologia odontológicapt_BR
dc.subjectGlândulas salivarespt_BR
dc.subjectGlândula tireoidept_BR
dc.titleQuantificação da dose de radiação em órgãos críticos em exames de tomografia computadorizada cone beam da facept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Faria, Marcelo Daniel Brito-
dc.contributor.referee2Canevaro, Lucía-
dc.contributor.referee3Cardoso, Simone Coutinho-
dc.description.resumoA frequência de radiografias dentárias é muito alta quando comparada a outras modalidades médicas. Apesar das doses entregues aos pacientes serem baixas na radiologia diagnóstica, a radiação ionizante não é considerada inofensiva, e os riscos às baixas doses são considerados imprevisíveis e necessitam de estudos mais detalhados. Na odontologia, o uso de imagens realizadas através da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) vem crescendo cada dia mais devido a sua alta resolução espacial e menor entrega de dose ao paciente quando comparada com a tomografia computadorizada convencional. Apesar das doses serem baixas, órgãos radiossensíveis da cabeça e do pescoço são expostos à radiação ionizante, entre eles estão as glândulas salivares e a glândula tireoide. A dose está relacionada com os parâmetros técnicos utilizados nos exames, como o kV, mA, tempo de exposição assim como o FOV e região de interesse, alterando esses fatores podemos ter doses maiores ou menores. O objetivo desse trabalho é calcular a dose absorvida nas glândulas salivares e na glândula tireoide para diferentes protocolos, alterando o tamanho do FOV, o tempo de exposição, a corrente do tubo e a região de interesse, a fim de otimizar as doses. Para isso, foram utilizados seis protocolos diferentes, alterando o tamanho do FOV, o tempo de exposição, o voxel e o mA e três regiões de interesse, face total, mandíbula, e maxila. Para medir a dose foi feita uma calibração com câmara de ionização e dosímetros termoluminescentes (TLD-100H) introduzidos em um fantoma cilíndrico. Após a calibração foi usado um fantoma antropomórfico onde foram introduzidos os TLDs nas regiões das glândulas salivares e glândula tireoide. Os resultados sugerem que para FOV maiores, que não estejam com a região de interesse na direção do feixe de raios-X, a dose na tireoide é maior quando compara com as glândulas salivares. Pode-se observar que protocolos similares, com o mesmo FOV e para a mesma região de interesse, diminuindo apenas o tempo de exposição, a does diminui para ambas as glândulas. Conclui-se que a dose de radiação em exame de TCFC está relacionada com a escolha adequada dos parâmetros técnicos utilizados. Para crianças que apresentam necessidades especiais os cuidados com a radiação devem ser ainda maiores devido à necessidade de repetição do exame, estima-se o dobro da dose de radiação em relação aos pacientes sem necessidades especiais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA::FISICA DAS PARTICULAS ELEMENTARES E CAMPOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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