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dc.contributor.advisorAbreu, Carlos Jorge de-
dc.contributor.authorSantos, Rafael Maia dos-
dc.date.accessioned2018-12-19T18:16:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:11Z-
dc.date.issued2010-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6022-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPetrografiapt_BR
dc.subjectFormação Resendept_BR
dc.titlePetrografia de arenitos da Formação Resende em testemunhos do poço Resende-1-RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLattes http://lattes.cnpq.br/0298294865365128pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7991061475116810pt_BR
dc.contributor.referee1Mendes, Júlio Cezar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2278221700182008pt_BR
dc.contributor.referee2Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.description.resumoEste estudo visa uma análise petrográfica sedimentar da Formação Resende através da caracterização textural e composicional dos seus arenitos. A Bacia de Resende localiza-se no extremo oeste do Estado do Rio de Janeiro, está inserida assim como as bacias de Volta Redonda, São Paulo e Taubaté, no segmento central do chamado Rift Continental do Sudeste do Brasil (RCSB), que corresponde a um complexo de vales tectônicos, serras e bacias tafrogênicas. Estudos petrológicos, particularmente no que se refere aos processos diagenéticos, são pouco conhecidos devido à grande parte dos dados sobre a bacia ser proveniente de afloramentos e poços rasos. Com o objetivo de contribuir para o melhor conhecimento geológico da bacia, foram analisadas 15 lâminas delgadas de arenitos da Formação Resende obtido em testemunho do poço Resende-1-RJ, nas quais foram observadas características texturais, composicionais e diagenéticas. As análises dos eventos indicam o predomínio da fase eodiagenética devido à fraca compactação dos grãos do arcabouço, demonstrada pelos contatos retos, pontuais e flutuantes predominantes e pela fase tardia, caracterizada pelo soterramento inexpressivo que causou a infiltração de águas meteóricas durante todo o tempo de existência da bacia. Além disso, sugere a formação de porosidade secundária através da dissolução de grãos do arcabouço e a modificação dessa porosidade primária por cimentação de óxidos e hidróxidos de ferro e de caulinita resultante de alteração de feldspatos. A infiltração mecânica de argilas é comum, sendo resultado de enchentes fluviais episódicas, idéia coerente com a interpretação de Ramos (2003 e 2006) que considera um ambiente fluvial, dominante na bacia de Resende.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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