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dc.contributor.advisorFreire, Denise Maria Guimarães-
dc.contributor.authorMoura, Nathalia Machado Lino de-
dc.date.accessioned2019-01-07T22:43:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:00Z-
dc.date.issued2012-04-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6059-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComposição nutricionalpt_BR
dc.subjectEnzimaspt_BR
dc.subjectÓleo de macaúbapt_BR
dc.subjectFermentação.pt_BR
dc.titleAnálise de composição nutricional e produção de enzimas em resíduo de Macaúba após fermentação no estado sólidopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5284295521212505pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4933264285001689pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Torres, Alexandre Guedes-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6024067815089547pt_BR
dc.description.resumoA busca por matérias-primas naturais no âmbito do desenvolvimento tecnológico, em qualquer setor, vem sendo prioridade nas grandes indústrias. Um exemplo é a procura por fontes alternativas para produção de biodiesel. Atualmente, a maior parte do biodiesel produzido no Brasil utiliza o óleo de soja como matéria-prima, entretanto, a possibilidade de diversificação e apoio à agricultura familiar abrem perspectivas promissoras para utilização de outras espécies, como a macaúba (Acromia Aculeata). Com a extração do óleo da macaúba são gerados resíduos sólidos como a torta da polpa, pobre em proteína e bastante fibrosa, podendo ser utilizada como insumo calorífico para caldeiras ou como fertilizante para os campos cultivados de macaúba, tanto “in natura” como na forma de cinzas (CETEC,1983). Estes produtos poderiam ser utilizados para fins mais nobres (maior valor agregado) como, por exemplo, rações. Entretanto, para este fim necessitariam ser melhorados quanto à sua digestibilidade (diminuição de fatores anti- nutricionais) e teor protéico/ nutricional. Deste modo, o presente trabalho avaliou a utilização da Fermentação no Estado Sólido (FES) na torta de macaúba por fungos filamentosos oriundos da coleção de cultura do LaBiM (Laboratório de Biotecnologia Microbiana- IQ/UFRJ). Além da produção de enzimas, este processo avaliou o enriquecimento nutricional do rejeito utilizado pela redução de componenetes anti-nutricionais e produção de proteínas microbianas. Dentre os fungos utilizados, o P.brevicompactum apresentou maior atividade lipásica (27 U/g) em 72 horas, atividade fitásica (0,1U/g) por 96 horas e tanásica de 8 U/g em 96 horas de fermentação. Entretanto, as maiores reduções dos teores de fatores anti-nutricionais foram observados nas fermentações com o Aspergillus tamarii (87% de redução de ácido fítico) e Aspergillus niger (50% de redução de substâncias tânicas). Em relação ao teor protéico, as proteínas geradas pelo crescimento fúngico não foram suficientes para resultar no enriquecimento, possivelmente apenas substituíram as que foram consumidas pelos mesmos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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