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dc.contributor.advisorChaloub, Ricardo Moreira-
dc.contributor.authorHirsch, Bruna Azevedo-
dc.date.accessioned2019-01-07T23:01:56Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:00Z-
dc.date.issued2012-05-16-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6062-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicroalgaspt_BR
dc.subjectFotossintesept_BR
dc.titlePerformance fotossintética de microalgas marinhas pertencentes a diferentes grupos taxonômicospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5253067547178673pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6902669833226219pt_BR
dc.description.resumoA performance fotossintética de quatro microalgas marinhas pertencentes a diferentes grupos taxonômicos foi comparada em termos de crescimento fotoautotrófico, da atividade de produção de O2, da atividade de transporte de elétrons através do Fotossistema II e dos rendimentos quânticos de utilização da energia de excitação deste Fotossistema. Durante o crescimento em meio f/2 a 20oC e sob irradiância de 50 µmol fótons·m-2·s-1, as microalgas Phaeodactylum tricornutum (Ochrophyta) e Isochrysis galbana (Prymnesiophyta) apresentaram maiores taxas de crescimento (1,07-1,10 d-1) quando comparados às espécies Rhodomonas sp. (Cryptophyta) e Tetraselmis gracilis (Chlorophyta). As curvas de Fotossíntese versus Irradiância (P-I) foram obtidas a partir da determinação polarográfica da concentração de O2 em solução e descrevem a performance fotossintética de organismos autotróficos, na medida em que proporcionam acesso aos parâmetros α (eficiência fotossintética), Pm (fotossíntese máxima) e Ik (irradiância de saturação). Quando a atividade fotossintética de produção de O2 foi normalizada pela quantidade de células, a melhor performance em termos de eficiência de absorção e de utilização de luz, bem como em termos de capacidade fotossintética máxima (Pm) foi apresentada por T. gracilis, enquanto essas características fotossintéticas foram bastante inferiores nas outras três espécies. Em virtude da diferença no conteúdo de clorofila-a entre as diferentes algas, a normalização da atividade de produção de O2 pelo teor de clorofila-a mostrou que I. galbana e T. gracilis são as microalgas que apresentam a maior taxa fotossintética máxima nestas condições, embora todas as microalgas tenham apresentado essencialmente a mesma eficiência fotossintética (α). A influência da irradiância sobre a atividade fotossintética também foi acompanhada pela determinação da fluorescência da clorofila-a para descrever a taxa de transporte de elétrons (rETR) através do Fotossistema II em função da irradiância para construir as Curvas Rápidas de Luz (RLC). Novamente, T. gracilis e I. galbana apresentaram perfis de RLC muito semelhantes e os maiores valores de rETRmáx, enquanto P. tricornutum indicou ter menor performance fotossintética. Finalmente, observou-se a existência de uma correlação linear entre as medidas de produção de oxigênio e as de rETR em intervalos de intensidade luminosa particulares para cada espécie de microalga.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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