Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/6296
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dc.contributor.advisorTocantins, Florence Romijn-
dc.contributor.authorSilva, Teresinha de Jesus Espírito Santo da-
dc.date.accessioned2019-01-31T00:23:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:05:07Z-
dc.date.issued1998-12-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6296-
dc.description.abstractThis study try elucidate one of the aspects of nursing practice – the care. This interest appeared of the understanding that even when nurses have been adopting a holistic conception of the person, when considering their actions of care, it is in the biomedical model that their beddings are grounded. I center this study about the nonphysical care – thus called to point out the care that does not involve normative and technician procedures, but that one that emerges during the accomplishment of care.I adopetd as theoretical and methodological reference the comprehensive sociology of Alfred Schutz, for understanding that the action of care involves intersubjectivity. Conceiving that non-physical care integrates the physical care, I looked for to comprehend what reason led the nurse to develop that kind of care. I considered the lntensive Care Unity (ICU) as an appropriate place to develop this study, for it' s environment, the technician procedures and the common-sense meaning that the ICU locks up. ln the apprehension of the lived type, the meaning of non-physical care for nurses does appear as being that one that considers it a personal identification with the client, providing personal and professional satisfaction. The analysis of this lived type of nurse allowed me to identify that the fragmentation of care presents as aggravation the non-attendance of the person in a holistic mode, for care presents as aggravation the non-attendance of the person in a holistic mode, for centering, as object of his/her action, the technician procedure, pointing out this acting as a tasks. I conclude that to care involves a reflexive attitude about this action and the replacement of the person as a real subject of this care. Only with tis agrrement it can be affirmed that the nurse has care as a professional action.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelações enfermeiro-pacientept_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.subjectAssistência ao pacientept_BR
dc.titleO enfermeiro e a assistência a necessidade não física do cliente: o significado do fazerpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2004211102869390pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0070335017638052pt_BR
dc.contributor.referee1Rego, Benedita Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3429144382068615pt_BR
dc.contributor.referee2Abrantes, Vera Lúcia de Miranda-
dc.contributor.referee3Capalbo, Creusa-
dc.contributor.referee4Souza, Ivis Emília de Oliveira-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3152289322730953pt_BR
dc.description.resumoProcura explicitar um dos aspectos da prática assistencial do enfermeiro - o cuidar. Este interesse surgiu do entendimento que embora a enfermagem tenha adotado a compreensão holística do homem, ao propor ações de cuidado, busca no modelo biomédico os seus fundamentos. Centro este estudo no cuidado não físico - assim denominado para situar o cuidar que não envolve procedimentos técnicos normativos, mas que emerge naturalmente durante a realização destes. Adotei como referencial teórico-metodológico a Sociologia Compreensiva de Alfred Schutz, por entender que o cuidar contempla de modo claro a intersubjetividade. Entendendo o cuidar não físico integrando o cuidado físico, procurei saber que motivos conduzem o enfermeiro para este cuidar. Considerei o Centro de Terapia Intensiva (CTI) como local apropriado para desenvolver este estudo, pela sua ambiência, os procedimentos técnicos e o significado no senso comum que o CTI encerra. Na apreensão do tipo vivido, o significado do cuidar não físico para os enfermeiros surge como sendo aquele que, ao fazê-lo, considera uma identificação pessoal com o cliente, proporcionando satisfação pessoal e profissional. A análise deste tipo vivido permitiu identificar que a fragmentação do cuidar apresenta como agravante o não atendimento à pessoa de modo holístico, por centrar, como objeto de sua ação, o procedimento técnico, situando este fazer como sendo de tarefas. Concluo que o cuidar envolve uma atitude reflexiva sobre esta ação e a recolocação da pessoa como sujeito real desta, pois somente neste entendimento pode-se afirmar que o enfermeiro está cuidando.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Enfermagem Anna Nerypt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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