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http://hdl.handle.net/11422/6526
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Melo Filho, João Massena | - |
dc.contributor.author | Mathias, Célia Regina | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-17T02:04:13Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:41Z | - |
dc.date.issued | 2015-04-14 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/6526 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ensino de química | pt_BR |
dc.subject | Água | pt_BR |
dc.subject | Rio Solimões | pt_BR |
dc.subject | Rio Negro | pt_BR |
dc.title | A curiosidade a serviço do ensino/aprendizado da química: por que as águas do Rio Negro e Solimões não se misturam? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/3410418813271335 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Takase, Iracema | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2649970541946051 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Botter Junior, Wilson | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6176798892327803 | pt_BR |
dc.description.resumo | Nessa época de muitas atrações tecnológicas, o que ser observa numa sala de aula do Ensino Médio é a grande falta de interesse dos alunos em relação às aulas de química, bem como de ciências em geral. Então, diante dessa premissa, o presente trabalho se propôs a demonstrar que a curiosidade que é inerente a todo ser humano, quando bem trabalhada pode funcionar como um catalisador cognitivo. e que, usando-a de forma produtiva poderá gerar um interesse na busca pelo conhecimento, e, em consequência, ocorrerá um aprendizado que será internalizado, visto que, foi captado por interesse e não por obrigação. Existem na natureza fatos bem intrigantes e curiosos, eis alguns: - Como um iceberg contém mais calor do que um palito de fósforo? - Porque as bolas de vidro ou de aço pulam mais alto do que bolas de borracha? - Porque o som do estalo de um chicote é na realidade um estrondo supersônico? Um deles poderia servir de tema para despertar a curiosidade dos alunos. No entanto, nesse trabalho, foi abordado um fato bem brasileiro que pode despertar bastante a atenção para quem observa em loco, a separação das águas dos rios Negro e Solimões, no Amazonas, os quais correm lado a lado sem que suas águas se misturem. Discutiu-se também, que tipo de abordagem didática seria mais apropriada para despertar o interesse dos alunos sobre o tema em questão, bem como a interdisciplinaridade do tema, sugerindo a utilização de um trabalho conjunto com outras disciplinas, mostrando as dificuldades de aplicabilidade de um projeto desse porte. Foi avaliado ainda, o que já foi discutido pelos filósofos e mestres da pedagogia em outros trabalhos, e se já havia sido implementado em algum momento alguma técnica utilizando a curiosidade para fins didáticos. Por fim, com a finalidade de medir o interesse dos alunos por meio da curiosidade foi efetuada uma pesquisa utilizando-se um questionário, cujo resultado demonstrou uma viabilidade bastante promissora para o tema, visto que, além do visível interesse despertado pelo assunto, alguns alunos até mencionaram a utilidade da curiosidade no aprendizado. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Química |
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