Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11422/6531
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Ribeiro, Luiz Cláudio dos Santos | - |
dc.contributor.author | Machado, Raquel Berco | - |
dc.date.accessioned | 2019-02-17T02:46:03Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:04:41Z | - |
dc.date.issued | 2013-12-12 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/6531 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ensino de química | pt_BR |
dc.subject | Laboratório escolar | pt_BR |
dc.title | O laboratório de química na escola brasileira: uma abordagem histórica | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5192030653483429 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3244565977176248 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Matos, João Augusto de Melo Gouveia | - |
dc.contributor.referee2 | Valente, Ligia Maria Marino | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6503459496406997 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho não tem como objetivo insistir na importância do laboratório como facilitador da aprendizagem da Ciência Química, algo de certo já apontado à exaustão em um número infinito de produções acadêmicas nas últimas décadas. Tem como foco, no entanto, responder à pergunta: como e por que o laboratório surge como uma “necessidade pedagógica” na Escola? relacionando-o à formação social e econômica brasileira, com ênfase no período compreendido entre 1808, data da chegada da Família Real ao Brasil, e as três primeiras décadas do século XX. A pesquisa, de caráter histórico e documental – pesquisa bibliográfica e análise das Reformas Educacionais até a Reforma Francisco Campos, de 1931 –, permite situar a mentalidade educacional brasileira, bem como apontar a configuração de forças políticas que determinavam o que, com que finalidade e para quem ensinar. Parte da hipótese de que a Escola deveria, tanto quanto a Ciência o fez no plano das ideias e das práticas econômicas, incumbir-se de construir um “homem novo”, afinado com o ideal liberal-burguês consolidado no rastro das Revoluções Industriais europeias. O desenvolvimento capitalista experimentado nas economias centrais reproduz-se no Brasil de forma peculiar e é no curso das imensas contradições na formação da nossa modernidade, conservadora e tardia, que se deve entender nosso próprio desenvolvimento científico e seus reflexos na Escola. Considerar a transição histórica em que isso se processou é fundamental para questionar o perfil desse “homem novo”, encarnado nos traços claramente positivistas que nortearam o avanço da pedagogia científica brasileira, cujo entendimento deve contribuir para a compreensão crítica das finalidades de atividades experimentais em sala de aula de Química na atualidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Química |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Raquel Berco Machado.pdf | 490.15 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.