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dc.contributor.advisorSodré, Muniz-
dc.contributor.authorMiranda, Beatriz Humpheys Fernandes-
dc.date.accessioned2019-02-21T19:10:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:55Z-
dc.date.issued2016-06-28-
dc.identifier.citationMIRANDA, Beatriz Humpheys Fernandes. O lugar da África Subsaariana na cobertura de seus veículos midiáticos. 2017. 71 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6571-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁfrica Subsaarianapt_BR
dc.subjectMeios de comunicação de massapt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.titleO lugar da África subsaariana na cobertura de seus veículos midiáticospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5048383145015647pt_BR
dc.contributor.referee1Elhajji, Mohammed-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1461763145344845pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Alexandre dos Santos-
dc.description.resumoProblematiza a imagem da África Subsaariana na cobertura midiática empreendida pelos veículos de seu continente. Argumenta-se que o lugar ao qual a África Subsaariana é alocada na cobertura midiática desses veículos é, hoje, um lugar de reprodução das narrativas jornalísticas da grande mídia ocidental. Pretende-se mostrar que os motivos para essa configuração residem, sobretudo, na limitação de recursos – financeiros, técnicos, estruturais – que o jornalismo africano enfrenta. Ademais, discutir-se-á, a partir de um embasamento histórico-teórico, como esse fato ecoa uma estrutura colonial que remanesce na contemporaneidade. Diante dessa configuração, em que o jornalismo da África Subsaariana se vê “constrangido” a reproduzir o conteúdo da grande mídia ocidental, pois, o jornalismo ocidental hegemônico mantém-se privilegiado – perpetuando, em última análise, a assimetria da estrutura colonial. A fim de corroborar a hipótese, serão analisadas as matérias três jornais: “Guiné Matin”, é; “Graphic Online”, de Gana; e “A Nação”, de Cabo Verdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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