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dc.contributor.advisorGuedes, Eliane-
dc.contributor.authorFigueiredo, Gisele Rhis-
dc.date.accessioned2019-03-19T13:27:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:46Z-
dc.date.issued2019-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6726-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiquespt_BR
dc.subjectEnxame Diques Santos - Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectAlcalinopt_BR
dc.subjectPetrografiapt_BR
dc.subjectPontal do Atalaiapt_BR
dc.subjectRegião dos Lagospt_BR
dc.titleCaracterização petrográfica e geoquímica do magmatismono Pontal do Atalaia, município de Arraial do Cabo - RJpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8937741128112930pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5431896452611380pt_BR
dc.contributor.referee1Ávila, Ciro Alexandre-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1281397426132157pt_BR
dc.contributor.referee2Sousa, Sarah Siqueira da Cruz Guimarães-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4750794197979107pt_BR
dc.description.resumoNo Pontal do Atalaia, leste do estado do Rio de Janeiro, ocorrem corpos tabulares ígneos encaixados no embasamento ortognáissico e anfibolítico do Domínio Tectônico de Cabo Frio. Esse magmatismo apresenta caráter toleítico, relacionado com a abertura do Atlântico Sul no Cretáceo Inferior, e alcalino, cuja gênese ainda é questão de debate na literatura. A cartografia geológica no Pontal do Atalaia permitiu a classificação dos litotipos ígneos e do estabelecimento de uma cronologia relativa, sendo os corpos de diabásio os mais antigos, seguidos pelos corpos de lamprófiro, traquito e fonolito. O diabásio apresenta diques que chegam até 30 metros de espessura com direção NE-SW. Na petrografia apresentam mineralogia composta por clinopiroxênio, plagioclásio e, raramente, cristais de olivina completamente alterados para iddingsita. A análise litogeoquímica utilizou dados de diabásio de toda Região dos Lagos, sendo identificados três grupos geoquímicos de baixo-TiO2 baseados nos teores de SiO2, MgO, TiO2 e Zr. O lamprófiro possui ocorrência restrita, com corpos de até 60 cm de espessura, direção NE-SW e NW-SE. Três variedades baseadas na assembleia de fenocristais foram descritas na petrografia e confirmadas pela análise geoquímica. A variedade 1 é a mais evoluída, com fenocristais de olivina, clinopiroxênio zonado, kaersutita e biotita. Classificada como a mais primitiva, a variedade 2 apresenta fenocristais exclusivamente de olivina, enquanto a variedade 3, considerada intermediária, possui fenocristais de biotita e raros fenocristais de clinopiroxênio zonado. Estas amostras foram classificadas pela química em fonotefrito, tefrito e basanito, respectivamente. O traquito, por sua vez, é a litologia com maior número de corpos na área, com direção NW-SE e, subordinadamente, NE-SW e WNW-ESE. Apresenta corpos afaníticos e outros porfiríticos identificados em campo, de forma que as diferentes direções e texturas podem caracterizar mais de um pulso magmático. São compostos de álcali-feldspato e plagioclásio, com texturas porfiríticas, glomeroporfiríticas, equigranulares e traquíticas na petrografia. Por fim, o fonolito apresenta direção ENE-WSW com ocorrências concentradas próximas ao Canal do Boqueirão. As texturas em lâmina petrográfica são porfiríticas com fenocristais de nefelina, álcali-feldspato, aegirina-augita, augita, biotita e olivina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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