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dc.contributor.advisorSilva, Miriam Ventura da-
dc.contributor.authorNascimento, Isabela Cardoso-
dc.date.accessioned2019-03-26T16:48:48Z-
dc.date.available2023-12-21T03:04:48Z-
dc.date.issued2018-08-12-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Isabela. Acesso à saúde e os direitos das pessoas surdas: uma revisão bibliográfica. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/6842-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência auditivapt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.subjectAcesso aos serviços de saúdept_BR
dc.subjectLíngua de sinaispt_BR
dc.titleAcesso à saúde e os direitos das pessoas surdas: uma revisão bibliográficapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6460389695404431pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6666278222707348pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcanti, Maria de Lourdes Tavares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7563613684485105pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Neide Emy Kurokawa e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3132859754229712pt_BR
dc.description.resumoO acesso à saúde pode ser entendido como resultante da relação entre os indivíduos com e nos diversos contextos (jurídicos, sociais, culturais, políticos e econômicos), que se traduzirá em melhores ou piores condições de saúde. Seu estudo nos permite identificar esses diferentes aspectos e as possíveis barreiras encontradas no serviço de saúde. O Decreto Presidencial n.º 5626/05 define a pessoa surda como: “aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)”. A pessoa surda pode apresentar identidades diferentes, ela pode ser detentora ou não da língua de sinais, adepta ou não da cultura e comunidade surda. Sabendo das dificuldades enfrentadas por este segmento no setor saúde do país o estudo justifica-se no sentido que a identificação das dificuldades enfrentadas pelo surdos apontados nos estudos podem colaborar na formulação de políticas e na gestão dos serviços. O objetivo deste trabalho é analisar como vem sendo efetivado o acesso à saúde das pessoas surdas, na perspectiva do direito à saúde. Quanto ao método, foi realizada uma revisão bibliográfica, onde se priorizou a busca de experiências e análises de programas e práticas de saúde em relação ao acesso à saúde de pessoas surdas. Os resultados encontrados apontam a comunicação como a principal barreira de acesso à saúde da pessoa surda, gerada pela falta de capacitação dos profissionais de saúde, de todas as categorias, na língua de sinais, que por sua vez é garantida pela Lei Federal 10.098/2000 que estabelece que o Poder Público deve implementar a formação de profissionais intérpretes não só em LIBRAS, como outras formas de comunicação para que haja a facilitação das relações interpessoais entre surdos e ouvintes. Essa barreira é responsável pelo deficit de captação de surdos na atenção básica. A habilitação e capacitação dos profissionais de saúde na Língua Brasileira de Sinais foram apontadas, na maioria dos trabalhos, como a melhor alternativa para alcançar a efetiva inclusão dos surdos nos serviços de saúde, onde esses possam dispor de seu direito fundamental, a Saúde. No entanto, esta capacitação já garantida pela Lei 10.098/2000 não tem apresentado resultados significativos. A comunicação não se trata somente de falar a mesma língua, a falta de capacitação na comunicação não verbal acaba por limitar o profissional de saúde a olhar de forma clínica qualquer indivíduo. No que diz respeito à saúde do surdo, deve se valorizar os aspectos subjetivos durante o processo de cuidado, levando em conta sempre a autonomia, privacidade e singularidade do indivíduo; o reconhecimento dessas características individuais descarregadas de discriminação e estigma historicamente atribuídos a este público pode promover um cuidado dialogado, não somente para os surdos, mas para toda e qualquer pessoa que necessite de cuidado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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