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dc.contributor.advisorBone , Rosemarie Bröker-
dc.contributor.authorKropf, Talles do Couto Lemgruber-
dc.date.accessioned2019-04-24T17:20:01Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:56Z-
dc.date.issued2011-05-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/7393-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectZona de Produção Principal;pt_BR
dc.subjectRoyaltiespt_BR
dc.subjectNiteróipt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectAngra dos Reispt_BR
dc.titleO enquadramento dos municípios do Rio de Janeiro, Niterói e Angra dos Reis na zona de produção principal e seu impacto na distribuição nos royaltiespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Motta, Regis da Rocha-
dc.contributor.referee2Ribeiro , Eduardo Pontual-
dc.description.resumoEm outubro de 2003, a ANP editou ato administrativo reenquadrando os Municípios do Rio de Janeiro e de Niterói como integrantes da Zona de Produção Principal (ZPP) do Estado do Rio de Janeiro, garantindo a eles e as suas áreas geoeconômicas participação no rateio dos royalties do petróleo. Em junho de 2007, Angra dos Reis foi incluído nesse grupo. Os municípios foram incluídos por possuírem três ou mais instalações de apoio às atividades de exploração e produção, conforme prevê o artigo 20 do Decreto 01/91. Com essa reclassificação, 32 municípios foram adicionados à Zona Limítrofe, reduzindo as parcelas recebidas por aqueles que já a integravam. Prejudicados por essa medida, recorreram judicialmente para tentar reverter essa decisão. Dentre seus argumentos, destacam-se: as contradições dentro da própria legislação brasileira para classificação dos municípios (Lei 7525/86 e Decreto 01/91), o comprometimento de seus orçamentos e a própria legitimidade da agência reguladora para tomar tal medida. Tendo em vista essa polêmica, procurou-se discutir a legitimidade dessas mudanças, bem como quantificar seus impactos nos municípios fluminenses. Para isso, toda legislação pertinente ao assunto foi revista e o histórico dos valores recebidos a título de royalties foi analisado. Como resultado, chegou-se a variações reais de -30.1% e de -22.89% nas verbas recebidas em novembro de 2003 e junho de 2007, respectivamente. Dentre os mais prejudicados, destacaram-se os menores municípios das Regiões Serrana e Noroeste Fluminense, por apresentarem elevada razão royalties por receita tributária. Em termos demográficos, verificou-se um grande salto no número de beneficiados no Estado, de 22.86% antes da reclassificação para 99.03% atualmente. Finalmente, após análise de cada um dos argumentos dos municípios negativamente impactados, os atos administrativos que expandiram a Zona de Produção Principal puderam ser considerados corretos, em termos técnicos e legais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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