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http://hdl.handle.net/11422/7418
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Castillo, Claudio Alexis Rodríguez | - |
dc.contributor.author | Monteiro, Flávia Vieira | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-25T16:29:33Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:14Z | - |
dc.date.issued | 2017-11 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/7418 | - |
dc.description.abstract | One of the main topics of study related to the safety, comfort or operability of a floating structure is its intact stability. Currently, the rules in use are known as the first generation of stability criteria of the International Maritime Organization (IMO), which are mainly based on static considerations. However, a number of accidents related to intact stability have clearly demonstrated that stability criteria needed to be revised to address modes of failure associated with ship dynamics, especially in waves. Thus, in 2002, the IMO proposed a comprehensive review of the current criteria and opened discussions to develop a second-generation of stability criteria. The new criteria assess the vulnerability of ships in five modes of stability failure: parametric roll, pure loss of stability, broaching, dead ship condition and excessive acceleration. The present work aims to investigate and analyze these criteria for the case of an offshore support vessel, focusing on the parametric roll and pure loss of stability. For this, the DSSTAB, program developed in parallel to this work, was used, with the container carrier C11 as benchmarking. The results show that the studied PSV vessel is not vulnerable to parametric roll and pure loss of stability for the loading conditions analyzed at the first level. However, an inconsistency is found between the first and second levels of pure loss of stability. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Engenharia oceânica | pt_BR |
dc.subject | Critérios de estabilidade | pt_BR |
dc.subject | Segunda geração da IMO | pt_BR |
dc.title | Análise da estabilidade intacta de navios de apoio offshore sob perspectiva da segunda geração de critérios de estabilidade da IMO | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9994352348062947 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Oliveira, Mauro Costa de | - |
dc.contributor.referee2 | Vitola, Marcelo de Araujo | - |
dc.contributor.referee3 | Coelho, Luiz Cristovão Gomes | - |
dc.description.resumo | Um dos principais tópicos de estudo relacionados à segurança, conforto ou operacionalidade de uma estrutura flutuante é a sua estabilidade intacta. Atualmente, as regras em vigor são conhecidas como a primeira geração de critérios de estabilidade da Organização Marítima Internacional (IMO), as quais, em sua maioria, estão embasadas em considerações estáticas. Entretanto, uma série de acidentes relacionados à estabilidade intacta tem demonstrado que os critérios de estabilidade precisavam ser revisados para contemplar modos de falha associados à dinâmica do navio, principalmente em ondas. Assim, em 2002, a IMO propôs uma revisão dos critérios atuais e abriu as discussões para o desenvolvimento de uma segunda geração de critérios de estabilidade, que atualmente estão em fase final de análise e verificação. Os novos critérios avaliam a vulnerabilidade dos navios em de cinco modos de falha de estabilidade: roll paramétrico, perda pura de estabilidade, guinada brusca, estabilidade do navio em condição inoperante e aceleração excessiva. O presente trabalho visa investigar e analisar esses critérios, para o caso de um navio de apoio offshore, tendo como foco o roll paramétrico e a perda pura de estabilidade. Para tal, foi utilizado o programa DSSTAB desenvolvido em paralelo a esse trabalho, tendo como “benchmarking” o porta-contentor C11. Os resultados mostram que o navio PSV estudado não é vulnerável a roll paramétrico e a perda pura de estabilidade, para as condições de carregamento analisadas no primeiro nível. Porém, uma inconsistência aparece entre o primeiro e o segundo nível de perda pura de estabilidade. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Engenharia Oceânica | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA NAVAL E OCEANICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Oceânica |
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