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dc.contributor.authorCoutinho, Carlos Nelson-
dc.date.accessioned2019-04-26T20:28:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:14Z-
dc.date.issued2018-12-13-
dc.identifier.citationCOUTINHO, C.N. História da Filosofia: o renascimento. In: TEIXEIRA, A.M.P.; ALVES, G.L. (org.). Carlos Nelson Coutinho: Ensaios de crítica literária, Filosofia e Política. PPGSS-UFRJ, 2018. cap. 3, p.115-153.pt_BR
dc.identifier.isbn9788571084353pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/7517-
dc.description.abstractUnavailable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Serviço Social - Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofCarlos Nelson Coutinho: ensaios de crítica literária, filosofia e políticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiências políticaspt_BR
dc.subjectSocialismopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleHistória da Filosofia: o renascimentopt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.description.resumoTexto inédito de Carlos Nelson Coutinho, que integra o projeto em que se dedicava – a escrita de História da Filosofia, em dois volumes, resultado de um curso sobre filosofia por ele ministrado na década de 1990. O texto em questão, que tem por título “História da Filosofia – o renascimento”, foi escolhido pela necessidade premente de retomarmos as reflexões a respeito do renascimento e dos valores difundidos pelos filósofos que abarcam aquela quadra histórica, entre eles as ideias de autonomia e dignidade do homem, bases para a compreensão, segundo o autor, de que “a ideia renascentista de que o homem é livre, de que pode por seu esforço e seus méritos elevar-se socialmente e desenvolver sua personalidade, num mundo infinitamente aberto, é a expressão teórica de possibilidades reais contidas na economia mercantil burguesa”. Da extensa gama dos filósofos renascentistas, Carlos Nelson Coutinho se ocupa dos mais significativos, que vão desde Nicolau de Cusa, neoplatônicos e neoaristotélicos, Maquiavel, Giordano Bruno, Bacon a Galileu, no sentido de historicizar e problematizar valores e ideias que forjaram, resguardadas suas diferentes perspectivas, a filosofia burguesa subsequente. Coutinho afirma nesse ensaio que “O importante a destacar é que renascentistas e ‘modernos’ se situam no horizonte do que poderíamos chamar de filosofia burguesa, ou seja, da filosofia que expressa – de múltiplos e diferenciados modos, a depender dos contextos históricos e nacionais – a concepção de mundo da nova classe, cuja práxis e cujos valores vão determinar as principais características da chamada modernidade”. Essas reflexões são extremamente pertinentes ao pensarmos os valores e princípios que conformaram o projeto da modernidade e da razão dialética, bem como as disputas teóricas, político-ideológicas e filosóficas em torno do referido projeto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsPPGSS-UFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.citation.spage115pt_BR
dc.citation.epage153pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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