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http://hdl.handle.net/11422/8361
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Pinto, Eduardo Costa | - |
dc.contributor.author | Andrade, Luana Mello | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-09T03:25:22Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:58Z | - |
dc.date.issued | 2018-08-21 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/8361 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Patriarcalismo | pt_BR |
dc.subject | Antirreformismo | pt_BR |
dc.subject | Industrialização | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo tardio | pt_BR |
dc.subject | Classes sociais | pt_BR |
dc.subject | Pacto agrário | pt_BR |
dc.subject | Escravidão | pt_BR |
dc.title | O capitalismo brasileiro incompleto: uma análise de economia política a partir do processo de industrialização | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/0746172543937411 | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente monografia discute como o capitalismo brasileiro em seu nascimento é limitado e incompleto na perspectiva de passagem de uma economia primário exportadora a uma economia industrial. A análise parte das controvérsias sobre a industrialização brasileira, a saber: a industrialização a partir de choques adversos e industrialização induzida por exportações, e desemboca na interpretação da Escola de Campinas que abarca uma análise mais profunda, considerando elementos históricos de nossa formação social para uma elaboração não somente do processo de industrialização por si só, mas do capitalismo brasileiro, sendo este, tardio. Esta interpretação, no entanto, deixa lacunas, sobretudo, quando se compreende que o papel das classes sociais e suas interações colocam-se como imprescindíveis para a explicação de nosso capitalismo peculiar. Neste sentido, o trabalho chega ao seu ponto principal, indicando que a limitação do capitalismo brasileiro, em grande parte deve-se ao pacto agrário conformado pelos interesses dos setores dominantes constituídos pelo seu “jeitão” que tem como contraface o antirreformismo. Conclui-se que as raízes antirreformistas de nossos setores dominantes, se contrapõem fortemente ao progresso econômico e social do país, representando a este, obstáculo intangível. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Ciências Econômicas |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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