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http://hdl.handle.net/11422/8364
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Modenesi, André de Melo | - |
dc.contributor.author | Jorge, Michelle Malher | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-09T17:22:18Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:05:58Z | - |
dc.date.issued | 2018-08 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/8364 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Assimetria | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.subject | Selic | pt_BR |
dc.subject | Juros de financiamento de veículos | pt_BR |
dc.title | Assimetria no repasse da Selic para a taxa de juros de financiamento de aquisição de veículos: uma análise empírica para os quatro maiores bancos brasileiros (2012 a 2017) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1265896962100382 | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Ribeiro, Eduardo Pontual | - |
dc.contributor.advisorCo1Lattes | http://lattes.cnpq.br/8025102145074887 | pt_BR |
dc.description.resumo | É investigada empiricamente a existência de assimetria entre variações na Selic e na taxa de juros de financiamento de aquisição de veículos (pré-fixado, para pessoas físicas) de julho de 2012 até agosto de 2017. São analisados os quatro maiores bancos brasileiros (em termos de ativo para dados de 2016): Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Bradesco e Banco Itaú. Foram utilizadas as seguintes séries: i) o custo de captação (Selic); ii) o risco de crédito (inadimplência no financiamento a veículos); e iii) o nível de atividade da economia (receita nominal de vendas no comércio varejista ampliado). A incorporação da assimetria foi feita com base em Pimentel et.al (2016) e Pimentel (2017), através da decomposição da série da taxa Selic em variações positivas e negativas. Sintetizando os principais resultados: não se pode rejeitar a hipótese de que há simetria na transmissão dos choques da Selic para as taxas de financiamento analisada. A maioria dos modelos estimados apresentou coeficientes com baixa significância estatística. Identificou-se alguma evidência favorável ao comportamento assimétrico apenas no caso do Banco do Brasil: há evidência de rigidez à baixa de suas taxas de juros. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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