Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/8712
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dc.contributor.advisorCorleto, Alejandra Pastorini-
dc.contributor.authorMoraes, Deborah Marques de-
dc.date.accessioned2019-07-08T18:37:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:10Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.citationMORAES, Deborah Marques de. “Punir os pobres" no Brasil : uma reflexão sobre o "Estado penal" em Wacquant e o avanço punitivo brasileiro. 2016. 97 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8712-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.title“Punir os pobres" no Brasil: uma reflexão sobre o "Estado penal" em Wacquant e o avanço punitivo brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5688307061188980pt_BR
dc.description.resumoObserva o avanço das ações punitivas no Brasil na contemporaneidade em sua relação com a consolidação do receituário neoliberal. A partir de uma reflexão sobre o conceito de “Estado penal” desenvolvido por Loïc Wacquant, busca-se desvelar as possibilidades e limitações da sua utilização na compreensão da realidade brasileira. Este trabalho parte da hipótese de que, à luz das reflexões sobre o Estado em Marx e Gramsci, não podemos dizer que se efetua uma “mudança nas funções do Estado”, como propõe Wacquant quando afirma que se presencia a passagem de um “Estado social” para um “Estado penal” nos Estados Unidos. Ademais, deve-se considerar que no Brasil, nunca houve um Estado que se pudesse chamar de social. A partir de um breve percurso pela história brasileira, são destacados elementos como a distribuição desigual da terra, a escravidão, as relações de favor, a dominação patrimonial, o clientelismo, o autoritarismo, a cidadania regulada, entre outros que contribuíram para a produção de nossas profundas desigualdades. A política de “tolerância zero”, que se espalha pelo mundo a partir dos Estados Unidos, encontra um terreno fértil em um país que não passou a limpo sua história de violência e barbárie. Dessa forma, a expansão das ações repressivas no Brasil assume um caráter ainda mais grave. A reflexão sobre a onda punitiva em terras brasileiras é desenvolvida a partir do grande encarceramento, das políticas de (in)segurança pública e do mercado da segurança em expansão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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