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dc.contributor.advisorAzambuja, Miriam Krenzinger-
dc.contributor.authorCarvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de-
dc.date.accessioned2019-07-08T19:35:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:10Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCARVALHO, Elza Maria Cristina Laurentino de. O rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militar. 2016. 64 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8717-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiversidade culturalpt_BR
dc.subjectFavelaspt_BR
dc.subjectRockpt_BR
dc.titleO rock na Maré: repressão no contexto da ocupação militarpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3658926460189319pt_BR
dc.contributor.referee1Mello, Kátia Sento Sé-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1715387197125009pt_BR
dc.contributor.referee2Araujo Junior, Samuel Mello-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5159891739318203pt_BR
dc.description.resumoDiscute os possíveis motivos pelos quais os eventos de rock do coletivo Rock em Movimento, que acontecem nas ruas da Maré, bairro popular, do Rio de Janeiro (RJ) – constituído por conjunto de 16 favelas e aproximadamente 140 mil habitantes, localizado entre a Avenida Brasil, Linhas Amarela e Vermelha, principais pontos de acesso à cidade – não sofreram repressão ou foram impedidos de acontecer, no contexto de ocupação militar para a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), mesmo com o não cumprimento das normas exigidas e impostas a todos os eventos musicais, diferentemente ao que ocorreu com eventos de outros gêneros, como o funk, situação esta, observada em pesquisas de campo e entrevistas realizadas pelo grupo de pesquisa Musicultura, um coletivo de pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que atua na Maré desde 2004 e do qual faço parte desde 2009. Com base em autores como (Valladares, 2005), (Pacheco, 2014), (Netto, 2006; 2010), (Kapp, 2015), (Encarnação, 2009) e autores mareenses como (Franco, 2014) e (Silva, 2011), articulando com a análise da percepção dos entrevistados quanto ao gênero rock e o que consideravam como explicação para o não impedimento da ocorrência dos eventos, foi possível identificar quatro pressupostos que contribuíram para o entendimento da não proibição pelos militares, dos eventos do gênero rock dentro da Maré. O primeiro seria a não vinculação com o tráfico de drogas, o segundo por não ser um gênero musical com seu nascimento na favela, terceiro a vinculação do gênero rock a classe média branca, e quarto, a visão social que se tem do público de rock. A metodologia aplicada ao trabalho consiste de entrevista aberta, realizada entre os meses de junho e setembro de 2015, com os produtores dos eventos do Rock em Movimento, os músicos e frequentadores, contendo uma questão da qual permitiu que os entrevistados, selecionados através do método “bola de neve”, livremente falassem sobre o assunto abordado, no qual foi possível identificar elementos de reprodução da visão estereotipada que se tem sobre a favela e sua cultura.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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