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dc.contributor.advisorPaulo Netto, José-
dc.contributor.authorMartini, Vanderlei-
dc.date.accessioned2019-07-08T20:00:31Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:10Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMARTINI, Vanderlei. Lutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-social. 2015. 99 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Serviço Social) - Escola de Serviço Social, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8721-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectMovimentos sociaispt_BR
dc.subjectConflito socialpt_BR
dc.titleLutas sociais recentes no Brasil: um novo bloco político-socialpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3963231378375396pt_BR
dc.description.resumoAnalisa a trajetória das maiores organizações que compõem o bloco político-social (PT, CUT e MST) formado a partir da crise e do ocaso da ditadura civil militar e as lutas de classes em nosso país, buscando compreender a realidade histórico-social, tendo em vista pensar posteriormente estratégias para mudar essa realidade. O objeto são as condições históricas que possibilitaram o surgimento das três principais organizações (PT, CUT e MST) da classe trabalhadora organizada no Brasil, num contexto de crise estrutural do capital, de ofensiva neoliberal em escala mundial, da crise da ditadura civil-militar e do processo de redemocratização do país. Faz-se uma breve análise da gênese, do desenvolvimento e dos rumos tomados pelo Partido dos Trabalhadores, pela Central Única dos Trabalhadores e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, desde a crise e do ocaso da ditadura (1979-1985) contexto esse que possibilitou o surgimento deste novo bloco político-social, passando pelos anos de 1990, fase de avanço e de consolidação do neoliberalismo, até o ano de 2002. Parte-se da referência ao desenvolvimento do modo de produção capitalista, das suas diferentes fases e dos diferentes modelos de produção implementados no Brasil, prioritariamente a sua fase neoliberal. Nos últimos anos, as grandes mudanças que ocorreram na estrutura societária brasileira, em decorrência da ofensiva neoliberal, da reestruturação produtiva e da contrarreforma do Estado, mudaram o mundo do trabalho, assim como a forma do capital constituiu sua hegemonia na sociedade. O Estado capturado pelo grande capital nativo e estrangeiro, sem abrir mão da coerção, lançou mão do consenso, incorporando em seu aparato burocrático de dirigentes sindicais e partidos políticos que compõem o espectro da esquerda, buscando consolidar sua hegemonia – e conseguiu-o – pois, mais do que nunca, o capital continua hegemônico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Serviço Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL::SERVICO SOCIAL APLICADO::SERVICO SOCIAL DO TRABALHOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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