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dc.contributor.advisorJardim, Antônio-
dc.contributor.authorReis, Priscila Loureiro-
dc.date.accessioned2019-07-11T16:16:58Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:14Z-
dc.date.issued2017-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8765-
dc.description.abstractTo think of the pronounced saying of music is to walk the paths that unify thought, listening and meaning. To think of music as the inaugural constitution of the world, and therefore, the generator of meaning, is to conceive it together with the emergence of the real that takes place in the event of truth as a veiling of revelation. The articulation of music with this tension of recollection and announcement takes place in unity with silence: condition of possibilities and possibilities of a listening that auscultates language in the care of attending and corresponding to the vital imperative of an inaugural speech. It is the appeal offered by the real in the search of man for the sense of being. In the dead of night the man is faced with his finitude and decides to reject all the dictates imposed by the culture of technical-scientific functionality that tries to increasingly automate, homogenize and standardize world views and visions. Awakened to a mysterious reality that has never been absent, man can be enchanted by the poetic word spoken by the voice of the muses, the children and the poets, listening at night to the musicality of the silence that composes the being. The methodology chosen for the development of this work was the hermeneutic phenomenology in dialogue mainly with the thought of Martin Heidegger.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia da músicapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.titleNa calada da noite: silênciopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6134119207706382pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4584710158685992pt_BR
dc.contributor.referee1Ramalho, Celso Garcia de Araújo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8473628183943891pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Manuel Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9072314472807846pt_BR
dc.description.resumoPensar no dizer pronunciado pela música é percorrer os caminhos que unificam pensamento, escuta e sentido. Pensar a música enquanto constituição inaugural do mundo e, por isto, geradora de sentido, é concebê-la junto à emergência do real que se dá no acontecimento da verdade como velar desvelante. A articulação da música com esta tensão de recolhimento e anúncio se dá em unidade com o silêncio: condição de possibilidades e para possibilidades de uma escuta que ausculta linguagem no cuidado de atender e corresponder ao imperativo vital de uma fala inaugural. É o apelo ofertado pelo real na procura do homem pelo sentido de ser. Na calada da noite o homem se depara com a sua finitude e decide recusar todos os ditames impostos pela cultura da funcionalidade técnico-científica que tenta cada vez mais automatizar, homogeneizar e padronizar sentidos e visões de mundo. Despertado para uma realidade misteriosa que nunca se ausentou, pode o homem se encantar com a palavra poética pronunciada pela voz das musas, das crianças e dos poetas, escutando na noite a musicalidade do silêncio que compõe o ser. A metodologia escolhida para o desenvolvimento deste trabalho foi a fenomenologia hermenêutica em diálogo principalmente com o pensamento de Martin Heidegger.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Músicapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Músicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES:ARTES::MUSICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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