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dc.contributor.advisorDuarte, Maria Eugênia Lammoglia-
dc.contributor.authorCury, Larissa da Silva-
dc.date.accessioned2019-07-12T17:49:11Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:19Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8790-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAquisição de linguagempt_BR
dc.subjectSujeitopt_BR
dc.subjectEnsino de língua estrangeirapt_BR
dc.subjectLíngua inglesapt_BR
dc.titleO parâmetro do sujeito nulo e a aquisição de inglês como segunda línguapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3025971449622712pt_BR
dc.description.resumoA estruturação e organização da mente bilíngue gera muitos questionamentos, sobretudo no que tange à possibilidade de interação entre primeira (L1) e segunda língua (L2). Desde o século passado, muitos estudiosos se debruçaram a entender qual seria a participação da L1 na aquisição de uma L2 (Second Language Acquisition - SLA). A partir da década de 1970, a influência da L1 deixa de ser vista como um problema a ser superado, mas sim um fator inerente ao falante de mais de uma língua. Com isso, o foco muda para compreender as peculiaridades do processo de SLA, já que não se objetiva mais um comportamento idêntico ao de um nativo. Entre as décadas de 1980 e 1990, a atenção se voltou para o acesso ou não à Gramática Universal (GU) durante a aquisição. Outro aspecto foi buscar entender o bilíngue não como “dois monolíngues na mesma cabeça” até se chegar à noção de que as línguas estão em constante interação na mente do bilíngue. Posto isso, a presente monografia visa a contribuir para os estudos de SLA e da possível influência da L1. Precisamente, vamos investigar se brasileiros aprendizes de inglês como L2 aceitariam sujeitos nulos de referência definida na L2, uma vez que esta é uma possibilidade no português brasileiro (PB), mas, não no inglês. Contudo, será levado em consideração o fato de o PB estar cada vez mais preenchendo pronomes sujeito referenciais e licenciando menos nulos. Desse modo, a presente pesquisa selecionou quais seriam os contextos de menor ou maior frequência de nulos em PB para verificar se, na L2, os falantes demonstrariam comportamento similar à L1. Para tal, foi a adotada a metodologia experimental, por meio de um teste de julgamento de gramaticalidade. Nele, estudantes da graduação de Letras Português-Inglês da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) foram submetidos a sentenças gramaticais e agramaticais em inglês, as últimas, com o pronome nulo. A hipótese principal era a de que, no contexto de maior resistência de nulos em PB, os participantes identificassem menos nulos na L2 — com tendência a aceitar essas sentenças. No contexto contrário, esperava-se que eles identificassem mais prontamente a ausência do pronome sujeito. Interessantemente, essa hipótese se confirmou, o que sugere que os padrões de comportamento na L1 interferiram na performance na L2. Dessa forma, os resultados corroboram a hipótese inicial no sentido de acreditar que a aquisição da L1 e a fixação de valores paramétricos não pode ser ignorada ao se fazer estudos de SLA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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