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dc.contributor.advisorMendes, Julio Cezar-
dc.contributor.authorTeixeira, André Gaspar Parente-
dc.date.accessioned2019-07-16T12:44:52Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:25Z-
dc.date.issued2010-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8819-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeoquímicapt_BR
dc.subjectOrógeno Ribeirapt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (Estado)pt_BR
dc.titleEstudos geoquímicos comparativos de granitos tardi a póscolisionais do segmento central do orógeno Ribeira no estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Bongiolo, Everton Marques-
dc.contributor.referee2Medeiros, Sílvia Regina de-
dc.description.resumoNo presente relatório foi conduzido o estudo comparativo dos aspectos geoquímicos e petrográficos de corpos graníticos tardi a pós-colisionais do segmento central do Orógeno Ribeira no estado do Rio de Janeiro. Foram estudados os seguintes corpos plutônicos: Pedra Branca; Favela/Andorinha; São José do Ribeirão; São Pedro; Parati; Mangaratiba; Conceição de Jacareí; Frades e Nova Friburgo. São corpos em geral arredondados, intrudindo rochas geradas durante a Orogenia Brasiliana - Pan africana, formados após o período de máxima deformação. Estes corpos possuem enclaves de litotipos máficos, estruturas de fluxo magmático e mistura mecânica. São basicamente sieno a monzogranitos e apresentam mineralogia pouco variável, compostos por feldspato potássico, plagioclásio, quartzo e biotita, podendo apresentar homblenda, como fases essenciais, e apatita, allanita, titanita, zircão e minerais opacos como as fases acessórias mais comuns. Características geoquímicas indicam um magmatismo álcali-calcico a cálcio-alcalino de altíssimo K, pertencente ao grupo ferroso , metaluminoso a fracamente peraluminoso, enriquecido em Fe2Ü3, Ba e Zr, além de ETRL. Os processos reinantes na câmara magmática durante a gênese de tais corpos foram os de mistura de magmas, cristalização fracionada e assimilação. O diagrama Spider normalizado para crosta continental média de Weaver & Tamer (1984) denota através de um padrão pouco fracionado , o enriquecimento de até 1 O vezes o valor médio da crosta continental, enquanto que o diagrama para ETR mostra um padrão em gaivota clássico de granitos, com discreta anomalia negativa de Eu e valores de ETRL variando de 100 a 1000 vezes o condrito. Diagramas discriminantes de ambientes tectônicos sugerem um trend de evolução magmática gerador de rochas nos estágios tardi a pós-colisionais, com a possibilidade de algumas terem sido geradas sincronicamente à colisão, com uma relevante herança de arco. Segundo parâmetros propostos por Chapell & White (2001 ), as rochas estudadas tendem a possuir características pertinentes principalmente a granitos do tipo-1. Os aspectos observados no presente trabalho estão de acordo com os apresentados por Junho (1990), Mendes et ai. (2002) e Ludka et ai. (2006) , tomando-se viável a utilização do termo Província Granitica Pós-Colisional do Rio de Janeiro (PGPCRJ), com a finalidade de denotar as similaridades geoquímicas, petrográficas e geocronológicas dos corpos graníticos do Rio de Janeiro, bem como lhes conferir um caráter regional, podendo sugerir uma gênese comum para estes corpos. Contudo, estudos, principalmente de cunho isotópico, ainda são necessários.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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