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dc.contributor.advisorSouza, Francisco Eduardo Pires de-
dc.contributor.authorQuintal, Maria Clara Teixeira-
dc.date.accessioned2019-07-25T15:49:15Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:26Z-
dc.date.issued2019-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8879-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReservas internacionais - Brasil - Revisão de estudopt_BR
dc.titleRevisão do estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI) sobre o custo de carregamento das reservas internacionais para o caso brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7927050165594835pt_BR
dc.description.resumoO nível de reservas internacionais do Brasil cresceu de maneira acentuada entre o os anos de 2006 e 2012, aumentando cerca de sete vezes. Ao final de 2005, encontrava-se no patamar de US$ 53,8 bilhões, passando para US$ 373,1bilhões, em dezembro de 2012, mantendo uma trajetória estável desde então, atingindo o montante de US$ 374,7 bilhões em 2018. Tendo em vista que a manutenção de um excesso de reservas gera custos fiscais e sociais ao país, o objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão sobre o estudo publicado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) que analisa o nível ótimo de reservas da segundo várias métricas disponíveis, bem como o custo de carregamento associado às mesmas. Este estudo, realizado em março de 2017 utilizou dados até o final de 2016. Dados mais recentes permitem reavaliar as tendências identificadas naquele estudo, permitindo matizar ou até mesmo rever algumas conclusões. Dado o atual cenário de crise fiscal, muitos economistas discutem a possibilidade de se realizar uma gestão mais eficiente, através da utilização do excedente (caso este seja verificado), para o resgate de parte da dívida pública. Além disso, também podem ser utilizadas para promover investimentos em infraestrutura, estimulando a economia doméstica ao gerar emprego, renda e consumo. Entretanto, chega-se à conclusão de que, mesmo o montante de reservas acumuladas seja superior ao nível ótimo, como é sinalizado por diferentes métricas analisadas, no momento atual, tal patamar gera um custo-benefício positivo, dada a desvalorização cambial dos últimos dois anos e a perspectiva de continuidade dessa tendência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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