Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/8909
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAlmeida, Luiz Henrique de-
dc.contributor.authorEmygdio, Guilherme Zeemann Pinho-
dc.date.accessioned2019-07-30T14:14:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:26Z-
dc.date.issued2012-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8909-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAço ao carbonopt_BR
dc.subjectTratamento térmicopt_BR
dc.subjectTenacidade dos materiaispt_BR
dc.titleRelação microestrutura x tenacidade ao impacto de flanges forjados de aço C-Mn para trabalho em baixas temperaturas e efeitos de tratamentos térmicospt_BR
dc.title.alternativeMicrostructure x impact toughness relationship for C-Mn steel forged flanges to operate in low temperatures and heat treatments effectsen
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Dilson Silva dos-
dc.contributor.referee2Castrodeza, Enrique Mariano-
dc.description.resumoTerminais aquaviários para recebimento e distribuição de GLP operam com componentes em temperaturas na ordem de – 40°C e requerem, portanto materiais resistentes à baixa temperatura. Comumente são utilizados tubos e conexões forjadas em aços carbono e baixa liga que seguem especificações ASTM, sendo a A350 uma das mais comuns para flanges. O grau LF2 classe 1 desta especificação, que corresponde a aços ao carbono ou carbono-manganês, é adequado a temperaturas de até -46°C. Nestas temperaturas de operação torna-se perigosa a aplicação de aços com microestrutura predominantemente ferrítica devido à possibilidade de ocorrência de fraturas frágeis uma vez que se está muito próximo da transição dúctil-frágil, sendo o tipo de microestrutura, e consequentemente o processamento e tratamento térmico dos forjados, determinante para assegurar a tenacidade do material. Este trabalho apresenta a caracterização de flanges forjados de três diferentes procedências, tendo sido evidenciadas diferentes microestruturas e propriedades mecânicas no estado como recebido. Foi estudada a resposta dos materiais a tratamentos térmicos aplicados buscando refino microestrutural (normalização) e uniformização da composição (dupla normalização). Neste trabalho foi feita a caracterização metalográfica por microscopia ótica e as propriedades foram avaliadas por medidas de dureza Vickers, ensaios de tração na temperatura ambiente e Charpy à -46°C. Verificou-se que o tratamento de normalização causa refino apenas em materiais cuja microestrutura de partida é do tipo ferrítico-perlitica, que uma dupla normalização utilizando mesma temperatura de austenitização não promove efeitos benéficos adicionais e que não necessariamente uma normalização melhora as propriedades de aços ao carbono.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA DE TRANSFORMACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia de Materiais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
monopoli10004435.pdf4.4 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.