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dc.contributor.advisorAraújo, Giselle de Mattos-
dc.contributor.authorMendes, Anderson Henrique Borges-
dc.date.accessioned2019-07-30T14:18:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:27Z-
dc.date.issued2012-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/8914-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAglomerados autorredutorespt_BR
dc.subjectModelo analíticopt_BR
dc.subjectCondutividade térmica efetivapt_BR
dc.subjectPerfil térmicopt_BR
dc.titleEstudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferropt_BR
dc.title.alternativeStudy on the Thermal Profile of Self-reducing Agglomeratesen
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6511671471844931pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7197532491216799pt_BR
dc.contributor.referee1Dutra, Achilles Junqueira Bourdot-
dc.contributor.referee2Castro, José Adílson-
dc.description.resumoNas últimas décadas, diversos estudos foram desenvolvidos a respeito de processos de produção do aço que eliminassem as etapas de Sinterização e Coqueificação características das usinas siderúrgicas tradicionais, tendo em vista os aspectos negativos de caráter ambiental e financeiro ligados às unidades de aglomeração do minério e produção do coque. Nesse sentido, parte dos esforços da comunidade científica se concentrou no estudo dos aglomerados autorredutores. Dessa forma, o presente trabalho visou estudar o perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro. Através de modelamento analítico pertinente, diversas curvas foram obtidas tanto para análise do efeito do diâmetro de partícula sólida e da temperatura sobre a condutividade térmica efetiva do aglomerado quanto para o perfil térmico associado à geração interna de energia, a fim de se avaliar as influências do diâmetro de partícula sólida, da temperatura externa aplicada e da composição mássica do aglomerado. Concluiu-se que a condutividade térmica efetiva decresce com a redução do diâmetro de partícula devido aos efeitos de densificação e refratariedade do óxido de ferro. Por sua vez, a temperatura não provocou variações significativas no valor da condutividade. No que se refere ao perfil térmico, verificou-se que o aumento da temperatura leva à obtenção de curvas com gradientes térmicos maiores entre a superfície e o centro da pelota, que favorece o mecanismo de trocas térmicas por condução. Para valores cada vez menores de diâmetro, o perfil térmico apresentou curvas com maiores perdas de calor associadas.A fração em massa de finos de minério de ferro e carvão não provocou efeitos consideráveis na curva do perfil térmico, já que os valores aplicados ao estudo estavam acima do máximo estequiométrico das reações envolvidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia Metalúrgica

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