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dc.contributor.advisorProença , Adriano-
dc.contributor.authorVega, Rafael Consentino de la-
dc.date.accessioned2019-08-30T12:08:47Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:33Z-
dc.date.issued2013-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9258-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectclusterpt_BR
dc.subjectgovernança de redespt_BR
dc.subjectestrutura de governançapt_BR
dc.subjectbiotecnologiapt_BR
dc.titleEstudo da estrutura de governança de redes aplicada ao cluster de biotecnologiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Cardoso, Vinicius Carvalho-
dc.contributor.referee2Oliveira, André Ribeiro de-
dc.description.resumoEste estudo pretende discutir a questão da estrutura de governança de redes aplicada ao caso do cluster de biotecnologia. Para isso, são explicadas as razões que levam à emergência da rede como uma forma alternativa à hierarquia e ao mercado para coordenação da divisão do trabalho, destacando os mecanismos de que dispõe para coordenar estas atividades e, principalmente, os possíveis arranjos de estruturas de governança que podem ser conformados. Em seguida, são discutidas as razões que levam as indústrias a se organizar em clusters regionais, entendidos como uma categoria específica de redes cujos agentes são concentrados geograficamente. A partir da convergência dos conceitos de cluster e rede, combinam-se modelos de modo a construir uma estrutura conceitual das possíveis estruturas de governança de um aglomerado regional em rede a partir de características do contexto econômico e tecnológico da indústria na qual se enquadra. Para o caso mais específico de clusters de biotecnologia, o modelo indica que é esperado encontrar sua estrutura de governança na forma de uma organização administradora da rede (OAR): uma organização centralizada que, no entanto, expressa os interesses dos diversos grupos de atores presentes no cluster regional. São feitas, então, observações de clusters do mundo a partir de fontes secundárias de modo a verificar a indicação teórica. Em uma primeira lista, que agrupa quinze dos principais clusters do mundo, observa-se a existência de OAR em todos os casos. A partir de uma segunda lista, elaborada em outro estudo (SILVA, 2012) e mais abrangente, com clusters de diferentes níveis de maturidade, observa-se a existência de OAR em 18 de 21 casos. Estes 18 são estudados em maiores detalhes para entender o funcionamento das OAR em diferentes contextos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Engenharia de Produção

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