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dc.contributor.advisorPorto, Claudio Gerheim-
dc.contributor.authorMenezes, Ricardo Oliveira Gallart de-
dc.date.accessioned2019-08-30T13:37:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:34Z-
dc.date.issued2003-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9262-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExploração geoquímicapt_BR
dc.subjectRegolitopt_BR
dc.subjectLateritizaçãopt_BR
dc.subjectCobrept_BR
dc.subjectOuropt_BR
dc.subjectMetaispt_BR
dc.titleGeoquímica e mineralogia do regolito sobre o depósito de Cu-Au de Chapada Grande, Goiás, Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9314089576626947pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3180398968757439pt_BR
dc.description.resumoO depósito de Cu e Au de Chapada localiza-se próximo à cidade homônima, também conhecida como Alto Horizonte, ao norte de Goiás. A mineralização cuprífera está associada à sequência vulcano-sedimentar de Mara Rosa, de idade neoproterozóica e se constitui de sulfetos que ocorrem disseminados em um biotita xisto feldspático com matriz silicosa de granulometria fina a média (DNPM, 1988). Os recursos estão estimados em 150 milhões de toneladas de minério com um teor de aproximadamente 0,4% de Cu associado a Au com 0,35 g/t. A área estudada está inserida no Planalto Central Brasileiro, onde predomina o clima tropical sazonal. O depósito é recoberto por um regolito de cerca de 20 metros de espessura, associado a uma superfície de aplanamento desenvolvida durante o ciclo geomorfológico Velhas no final do Terciário. Este trabalho tem como objetivo caracterizar a geoquímica e mineralogia do regolito e sua evolução, bem como o estudo do comportamento do Cu ao longo do perfil de alteração, apresentando subsídios às técnicas empregadas na exploração geoquímica. Para o estudo foram realizadas sondagens a trado mecânico, abertura de poços e mapeamento do regolito numa porção específica do depósito. Foram identificados 7 horizontes no perfil de intemperismo. Saprolito, zona mosqueada, carapaça ferruginosa, crosta laterítica, horizonte nodular, latossolos com horizonte B e horizonte A, além do material exposto na superfície, como lag e blocos de crosta ferruginosa proveniente da degradação da crosta laterítica. Resultados preliminares permitiram concluir que o Cu, liberado dos sulfetos primários, tende a ser lixiviado no perfil, sendo no entanto parcialmente fixado na crosta laterítica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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