Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/9392
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dc.contributor.advisorSimões, Soraya Silveira-
dc.contributor.authorLeite, Bruno Paixão-
dc.date.accessioned2019-09-06T14:24:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:35Z-
dc.date.issued2013-05-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9392-
dc.description.abstractL'objectif de cette étude était tout d'abord de réactiver la mobilisation populaire développée par l'Association des résidents et amis de la Nova Holanda (AMANH) entre 1984 et 1993. Puis d'identifier la mobilisation actuelle, lancée en Février 2010, appelé collectif local "la Maré que nous voulons", dans le but d'en observer le fonctionnement (La construction d'un programme, l'établissement d'un ordre du jour, la gestion des conflits, les membres et leurs intérêts). A cet effet, nous avons utilisé une méthodologie consistant en une collecte données provenant de différentes sources : des documents personnels, des journaux, des photographies, des études réalisées sur la Nova Holanda, des actions / mouvements collectifs, des visites au Musée de la Maré, l'observation sur le terrain et la participation aux réunions du collectif « La Maré que nous voulons». Ce travail nous a enseigné l'importance des luttes collectives et le rôle fondamental de la mémoire dans la formation de l'identité. A partir de l'histoire de la mobilisation de la Nova Holanda, nous avons pris conscience de son rôle essentiel pour insérer l'individu dans l'espace et le temps, et par conséquent dans les actions et mouvements collectifs. Enfin, nous avons identifié de nombreuses avancées menées par le mouvement associatif tout au long des années 80 et la présence d'autres protagonistes aujourd'hui. Une des principales différences entre les actions de AMANH et celles du mouvement collectif actuel, est que ce dernier cherche à entreprendre un programme commun pour agir dans l'ensemble des seize localités de la Maré, intégrant les associations de quartiers de chaque localité a partir des problèmes communs du quartier Maré.fr
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFavela da Maré (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectFavela Nova Holanda (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectAssociação de moradorespt_BR
dc.subjectMobilização popularpt_BR
dc.titleCom organização e luta construindo a Maré que queremos: experiências de mobilização popular em Nova Holandapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0362856868158585pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3245215690993897pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi o de resgatar a mobilização popular desenvolvida pela Associação de Moradores e Amigos de Nova Holanda (AMANH), entre 1984 a 1993, e identificar uma mobilização atual, iniciada em fevereiro de 2010, denominada coletivo local “A Maré que Queremos”, com o intuito de observar a mobilização atual nesta localidade (a construção das agendas, a pauta dos problemas, a administração dos conflitos, os integrantes e seus interesses). Para tanto, utilizamos uma metodologia que consistiu no levantamento de dados de fontes diversas, documentos pessoais, jornais, fotografias, estudos realizados sobre Nova Holanda e ações/movimentos coletivos, visitas ao Museu da Maré, observação de campo e participação nas reuniões do coletivo “Maré que Queremos”. Este trabalho nos ensinou a importância das lutas coletivas e o papel, fundamental, da memória na formação da identidade. A partir da história de mobilização de Nova Holanda, percebemos o papel imprescindível da mesma para inserir o indivíduo no espaço e no tempo, e consequentemente nas ações e movimento coletivos. Por fim, identificamos inúmeras conquistas protagonizadas pelo movimento associativo ao longo dos anos 80 e na atualidade a presença de outros os protagonistas. Uma das diferenciações entre as ações entre a AMANH e o movimento coletivo em tela é que este último vem buscando empreender uma agenda comum para atuar no conjunto das 16 localidades da Maré, integrando as associações de moradores de cada localidade a partir de problemas comuns do bairro Maré.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS::SERVICOS COMUNITARIOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Política e Planejamento Urbano

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