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dc.contributor.advisorVieira, Silvia Rodrigues-
dc.contributor.authorRosa, Fernanda Fabiana Silva da-
dc.date.accessioned2016-10-21T17:57:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:03:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/945-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConcordância nominalpt_BR
dc.subjectMonitoração estilísticapt_BR
dc.subjectSociolinguísticapt_BR
dc.titleConcordância nominal interna ao SN e monitoração estilísticapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0212277538092835pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5498041914455582pt_BR
dc.description.resumoO fenômeno da concordância, verbal ou nominal, é um tema que desperta bastante interesse social e chama a atenção tanto dos falantes de Português em geral como de linguistas brasileiros. O interesse da sociedade refere-se ao fato de a falta da concordância padrão – tanto a nominal como a verbal – ser considerada, muitas vezes, um índice expressivo de baixa escolaridade (ou falha no ensino), ruralidade e/ou baixo poder aquisitivo, constituindo-se, assim, um estereótipo linguístico, nos termos de LABOV (1972). Para os linguistas, a concordância gera um debate instigante acerca da própria formação das variedades do Português. A característica variável da concordância no PB gera algumas divergências de interpretação. Tendo em vista os altos índices de concordância apresentados para o PB, neste estudo faremos uma análise comparativa, utilizando dados de fala controlada (entrevista sociolinguística) e espontânea (gravações secretas), de modo a aferir se há influência do grau de monitoração linguística nos resultados obtidos. Nossos objetivos com essa experiência são os seguintes: (i) contribuir com as diversas pesquisas linguísticas sobre o tema, além de atualizar os resultados com dados de fala contemporânea; (ii) verificar se os altos índices de concordância registrados em estudos anteriores se mantêm na fala totalmente espontânea; e (iii) descrever os fatores que favorecem a marcação ou a não marcação do plural.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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