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dc.contributor.advisorEllwanger, Gilberto Bruno-
dc.contributor.authorEncarnação, Rafael Nascimento da-
dc.date.accessioned2019-09-19T17:28:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:18Z-
dc.date.issued2009-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/9693-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMétodo dos Elementos Finitospt_BR
dc.subjectANSYSpt_BR
dc.subjectestacaspt_BR
dc.subjectestaca torpedopt_BR
dc.titleAnálise da capacidade de carga axial de estacas torpedopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Almeida, Maria Cascão Ferreira de-
dc.contributor.referee1Oliveira, Roberto Fernandes de-
dc.contributor.referee2Aguiar, Cristiano Santos de-
dc.description.resumoO principal objetivo deste trabalho é estudar a metodologia de análise estática de estacas utilizadas como pontos fixos de ancoragem de estruturas offshore. Foram verificados os efeitos das não-linearidades físicas, geométricas e de contato nos resultados. Foram realizadas análises utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF), através do programa comercial ANSYS [25] . Os modelos utilizados nas análises com o MEF englobam a simulação tanto da estaca quanto do solo. A utilização deste tipo de análise permite que o comportamento local da estaca, as concentrações de tensões ou deformações excessivas devidas à aplicação da carga, sejam mais precisamente avaliados. Para a validação dos resultados obtidos a partir das análises pelo MEF, são apresentados os Métodos Clássicos de Análise, em especial, o Modelo de Winkler Modificado (MWM), implementado no programa PILEMICRO (Ellwanger & Aguiar, [4] ). Adicionalmente, foi desenvolvida uma planilha de cálculo no programa Mathcad [36] , disponibilizada no ANEXO B, para verificar os resultados obtidos. Foram realizadas comparações entre resultados obtidos aplicando o MEF e os Métodos Clássicos na análise de uma estaca torpedo, embebida em solo coesivo. O MEF, no caso da estaca torpedo, foi de grande utilidade, já que a geometria da estaca é diferente da convencional. Neste caso, então, a metodologia clássica pode não representar o problema de forma adequada, tornando-se assim o estudo com o MEF importante para o entendimento do comportamento deste tipo de estaca.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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