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dc.contributor.advisorMorais, Maria Helena Lavinas de-
dc.contributor.authorNunes, Marcos Onofre Torres-
dc.date.accessioned2020-05-06T16:58:33Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:46Z-
dc.date.issued2019-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12126-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPolítica habitacionalpt_BR
dc.subjectDireito à moradiapt_BR
dc.subjectReino Unidopt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.titleO paradigma da casa própria e a política habitacional nos Estados Unidospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9527487721107297pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho analisa como o paradigma da casa própria impactou o desenvolvimento das políticas habitacionais no mundo moderno. Propõe-se uma investigação comparativa entre as nações notoriamente liberais, Reino Unido e Estados Unidos, com o objetivo de explorar como os sistemas de financiamento afastam ou aproximam a moradia do seu status de direito social. Estudos sociológicos confirmam nos discursos individuais e nos desenhos das políticas públicas de acesso à moradia a preferência pela casa própria entre os diferentes regimes de posse. As relações Estado-Mercado caminharam no intuito de democratizar a propriedade residencial sob a prerrogativa da liberdade individual e da independência em relação ao setor público. Diferentes mecanismos foram criados com o passar dos anos, passando pelo desmonte do modelo social do pós-guerra, que garantia universalmente a moradia no Reino Unido, até a emancipação das classes mais baixas nos Estados Unidos via o mercado de crédito. Gradativamente, o modelo liberal se consolidou, cabendo ao Estado à função primordial de estabilizadora dos mercados. Inúmeros desalojados e desapropriados após a crise financeira de 2008 explicitou as fragilidades do esquema. A crescente integração, ocorrida desde os anos 1980, entre o sistema de hipotecas e os circuitos financeiros combinou a primazia da casa própria e novas formas de exploração capitalista. Em um contexto de abundante liquidez no mercado de crédito, propiciada pela desregulamentação e globalização, e de retração do governo na provisão de serviços sociais, as famílias se endividaram como única via de acesso ao consumo, bem-estar e, evidentemente, à habitação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA DO BEM-ESTAR SOCIALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

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