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dc.contributor.advisorCunha, Regina Céli Oliveira da-
dc.contributor.authorAboulafia, Fabio Astur-
dc.date.accessioned2020-06-04T18:04:55Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:11Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.citationABOULAFIA, Fabio Astur. O essencial invisível aos olhos: formação lúdica e currículo no curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12365-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectBrincadeiraspt_BR
dc.subjectCurrículo de ensino superiorpt_BR
dc.subjectAtividade lúdicapt_BR
dc.titleO essencial invisível aos olhos: formação lúdica e currículo no curso de pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Maia, Maria Vitória Campos Mamede-
dc.contributor.referee2Ivenicki, Ana-
dc.description.resumoO objetivo deste estudo é identificar que saberes lúdicos estão presentes no currículo do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Considerando-se a ludicidade como um conhecimento importante para o fazer docente, busca-se analisar como ele é compreendido e aplicado no currículo. O quadro teórico envolve a concepção de currículo defendida por Cunha (2016), reconhecendo-o como formador de identidades e subjetividade e permeado por saberes multiculturais e relações de poder micro e macro estruturais. Insere-se, assim, no paradigma pós-moderno de vertente pós-crítica. A concepção de lúdico é baseada nas ideias de Huizinga (2007), reconhecendo-o como elemento da cultura, constituinte primário dos humanos, dotado dos sentidos de competição e representação, com características formais próprias e cuja finalidade última é o prazer. Foram adicionadas a essa ideia, ainda, contribuições de Nietzsche (1999), Bakhtin (1987) e Espinoza (apud Barros Filho e Meucci, 2012). Adotou-se uma metodologia qualitativa baseada em um estudo de caso, através do uso das técnicas de análise documental do currículo formal do curso, entrevista semiestruturada com uma professora referência em ludicidade também do curso, e análise de conteúdo de questionário com perguntas abertas aplicadas a alunos ingressantes e concluintes que vivenciam esse currículo. Fez-se, ainda, uma análise quantitativa de perguntas fechadas do mesmo questionário. Através da comparação entre as visões desses alunos, foi possível identificar as diferenças entre os que já passaram pela quase totalidade do currículo e aqueles que estão apenas começando. Os resultados demonstram não haver diferenças substanciais entre as visões de lúdico e sua relação com a educação de alunos ingressantes e concluintes. Além disso, apesar de haver algumas referências à ludicidade na Proposta Curricular de Curso, as ementas e o fluxograma a ignoram quase que completamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::CURRICULO::CURRICULOS ESPECIFICOS PARA NIVEIS E TIPOS DE EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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