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dc.contributor.advisorCarneiro, Cristiana-
dc.contributor.authorTorres, Carolina Alexandra Ferraz-
dc.date.accessioned2020-07-09T12:58:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:01:09Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationTORRES, Carolina Alexandra Ferraz. A invisibilidade da infância articulada à autonomia infantil: chaves para pensar a prática do professor. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/12695-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectAutonomia em criançaspt_BR
dc.subjectInvisibilidadept_BR
dc.subjectPrática docentept_BR
dc.titleA invisibilidade da infância articulada à autonomia infantil: chaves para pensar a prática do professorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Guimarães, Daniela de Oliveira-
dc.contributor.referee2Scherer, Larissa Costa Beber-
dc.description.resumoO presente texto é resultado da pesquisa de revisão bibliográfica, para a conclusão do curso de graduação em pedagogia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Partindo de minhas experiências como pedagoga em instituições de ensino, tento compreender o motivo das crianças não serem consideradas seres autônomos. Assim passo por um breve histórico da concepção da infância no mundo ocidental (ARIÈS, 1981); encontrando as especificidades do contexto da história da infância brasileira para enfim relacionar com paradigmas da infância contemporânea (CASTRO, 2001; 2002). Em seguida me aprofundando nas causas e nos sintomas da invisibilização da infância. Procurando compreender as dinâmicas contemporâneas da dificuldade da infância se impor como categoria deliberativa das próprias demandas (CASTRO, GRISOLIA, 2016). Partindo também da questão psicológica da infância meramente sentimental que a afasta do ideal racionalizado na vida adulta (PINTO, 1993). E finalmente procuro definir autonomia, pensando na importância da atuação do adulto, principalmente do docente, como mediador dos processos de desenvolvimento da autonomia infantil, como forma de proporcionar uma mudança no status de invisibilidade (FREIRE, 1996; VIEIRA, 2006).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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