Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/14086
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dc.contributor.advisorJoffily, Tiago-
dc.contributor.authorBezerra, Isabela da Silva-
dc.date.accessioned2021-04-05T20:49:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:37Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationBEZERRA, Isabela da Silva. O tratamento legislativo brasileiro dado ao aborto após Constituição Federal de 1988 e as raízes da criminalização no Brasil: uma análise interseccional. 2020. 72 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14086-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectDireitos sexuais e reprodutivospt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectJustiça reprodutivapt_BR
dc.subjectAbortionpt_BR
dc.subjectSexual and reproductive rightspt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectFeminismpt_BR
dc.subjectReproductive justicept_BR
dc.titleO tratamento legislativo brasileiro dado ao aborto após Constituição Federal de 1988 e as raízes da criminalização no Brasil: uma análise interseccionalpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9768893094846933pt_BR
dc.description.resumoO artigo trata do debate sobre o aborto no Brasil. Considerando que o aborto é tratado criminalmente, e que o tratamento legislativo dado ao assunto pauta a expansão da tutela criminal, apesar do respaldo constitucional descriminalizante dos direitos sexuais e reprodutivos, através de uma análise interseccional do tema. O marco teórico encontra-se na literatura feminista, que situa o conflito no poder do Estado em exercer a dominação sobre os corpos femininos. Desse modo observa-se que leis que criminalizam o aborto prestam-se para gerar a clandestinidade do ato, implicando numa questão de saúde pública cujos danos restam acentuados as mulheres num recorte de raça e classe, concluindo-se que num Estado democrático de Direito a liberdade gestacional da mulher sobre seu próprio corpo é manifestação de justiça reprodutiva.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICO::DIREITO PENALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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