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dc.contributor.advisorSantos, Dilson Silva dos-
dc.contributor.authorRezende, Denise de Macena-
dc.date.accessioned2021-05-10T02:01:54Z-
dc.date.available2023-12-21T03:07:44Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14248-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectfragilização por hidrogêniopt_BR
dc.subjectSuper 13Cr modificadopt_BR
dc.subjectaustenita retidapt_BR
dc.titleEstudo da fragilização pelo hidrogênio no aço Super 13Cr modificadopt_BR
dc.title.alternativeHydrogen embrittlement study of modified Super 13Cr stainless steelpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8106394597196826pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8206903763507701pt_BR
dc.contributor.referee1Araujo, Leonardo Sales-
dc.contributor.referee2Almeida, Luiz Henrique de-
dc.contributor.referee3Ribeiro, Rafaella Martins-
dc.description.resumoOs aços inoxidáveis supermartensíticos (AISM), também conhecidos como Super 13Cr, possuem elevadas resistência mecânica, à corrosão sob tensão causada pelo CO2 e razoável soldabilidade. Entretanto, esses aços são mais susceptíveis à corrosão sob tensão causada por H2S. Eles têm sido cada vez mais aplicados na fabricação dos produtos OCTG, oil country tubular goods, que são produtos tubulares para extração de petróleo operando em ambientes severos sob influência de CO2, cloretos e sulfetos. A fim de se evitar a corrosão em tubulações submersas ou enterradas, a proteção catódica é aplicada, o que gera hidrogênio que se difunde pelo aço. O H2S presente no fluido, além de possuir efeito corrosivo, também é fonte de hidrogênio. Esses dois mecanismos de geração de hidrogênio somados aumentam a susceptibilidade à fragilização por hidrogênio, podendo causar falhas catastróficas. O presente trabalho tem por objetivo estudar a susceptibilidade à fragilização por hidrogênio de um aço Super 13Cr modificado com adições de elementos de liga e tratado termicamente em diferentes condições. Para tal, ensaios de permeação eletroquímica e ensaios de tração com amostras previamente hidrogenadas por carregamento catódico à temperatura ambiente foram realizados. Tais ensaios foram desenvolvidos em solução de NaCl 3,5% com a mesma densidade de corrente, j = 43 mA / cm2. Como resultado, observou-se a mudança no comportamento da fratura, mostrando que o carregamento de hidrogênio no material foi suficiente para promover a fragilização. A austenita retida desempenha papel como sítio aprisionador de hidrogênio reversível ou irreversível.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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