Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/14805
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorMarcato, Marília Bassetti-
dc.contributor.authorAlmeida, Caio Moretz-Sohn de-
dc.date.accessioned2021-08-17T21:15:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:07Z-
dc.date.issued2020-09-
dc.identifier.citationALMEIDA, Caio Moretz-Sohn de. A atrofia do arcabouço público brasileiro de apoio financeiro às exportações no século XXI: uma comparação com a Alemanha. 2020. 99 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/14805-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBNDESpt_BR
dc.subjectKfW IPEX-Bankpt_BR
dc.subjectComércio exteriorpt_BR
dc.subjectCrédito à exportaçãopt_BR
dc.subjectForeign tradept_BR
dc.subjectExport creditpt_BR
dc.titleA atrofia do arcabouço público brasileiro de apoio financeiro às exportações no século XXI: uma comparação com a Alemanhapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7799214152247947pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho busca contribuir com o debate acerca da efetividade do arcabouço público de financiamento e seguro às exportações do Brasil a partir da comparação, baseada em critérios operacionais de distribuição geográfica e setorial do apoio, entre seus principais instrumentos – o BNDES Exim, o Programa de Financiamento às Exportações (Proex) e o Seguro de Crédito à Exportação (SCE) – e os principais instrumentos do arcabouço público alemão – o KfW IPEX-Bank e a Hermes Cover –, que serve à comparação como padrão de referência. O objetivo principal é verificar, juntamente com uma análise descritiva dos instrumentos brasileiros e alemães, se há disfuncionalidades estratégicas e operacionais do arcabouço brasileiro que justifiquem a redução abrupta constatada do volume financiado e coberto das exportações nos últimos anos por esses instrumentos (sobretudo pelo BNDES Exim e pelo SCE). Os resultados mostram que o BNDES Exim, o Proex e o SCE não apresentam grandes divergências para com seus pares alemães, não havendo, portanto, clamorosas disfuncionalidades operacionais que justifiquem o comportamento recente de queda dos desembolsos do financiamento público brasileiro às exportações e das coberturas concretizadas pelo SCE. Porém, ao contrário do que ocorre na Alemanha, carecem de uma estratégia coordenada que vise integrá-los a políticas inovativas e de desenvolvimento produtivo, o que limita sua efetividade no aumento da competitividade das exportações brasileiras. Diante disso, e no contexto atual de crise econômica doméstica, argumenta-se a favor do fortalecimento, já no curto-prazo, do arcabouço público brasileiro de fomento financeiro às exportações, cujas benesses estariam, porém, limitadas em razão do cenário de recessão mundial causado pela pandemia do novo coronavírus. Assim, advoga-se pela integração, no médio e longo prazo, do financiamento e seguro públicos às exportações a estratégias inovativas e produtivas com o intuito de alavancar, de forma sustentada, a competitividade internacional dos bens e serviços brasileiros, substancialmente reduzida em meio aos processos brasileiros de desindustrialização e especialização regressiva que a economia brasileira tem experimentado nos últimos quinze anos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Econômicas

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
CMSAlmeida.pdf1.05 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.