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dc.contributor.advisorQuintans, Mariana Trotta Dallalana-
dc.contributor.authorAguiar, Julia Menezes de-
dc.date.accessioned2021-10-29T15:03:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:32Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationAGUIAR, Julia Menezes de. Justiça reprodutiva e interseccionalidade: uma reflexão acerca da prática da esterilização cirúrgica. 2021. 83 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) - Faculdade Nacional de Direito, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/15476-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectDireitos reprodutivospt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectEsterilizaçãopt_BR
dc.subjectPlanejamento familiarpt_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectReproductive rightspt_BR
dc.subjectHuman rightspt_BR
dc.subjectSterilizationpt_BR
dc.subjectFamilly planningpt_BR
dc.titleJustiça reprodutiva e interseccionalidade: uma reflexão acerca da prática da esterilização cirúrgicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4242484568301137pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo refletir criticamente acerca da forma com que a luta pela efetivação dos direitos reprodutivos das mulheres se relaciona com o paradigma da interseccionalidade, tomando como objeto principal de análise a prática da esterilização cirúrgica no Brasil. Pretende-se, então, analisar de que maneira as vivências de questões relativas aos direitos reprodutivos estão intrinsecamente ligadas, para além do gênero, à aspectos de raça e classe, buscando compreender, nesse sentido, a atuação biopolítica do aparato estatal (principalmente do sistema jurídico) no que tange a pauta do controle reprodutivo. Tais questionamentos surgiram a partir do estudo do caso de Janaína Aparecida Quirino, mulher negra, mãe, moradora de Mococa, no estado de São Paulo, à época com 27 anos e em situação de rua, que teve sua esterilização compulsória autorizada judicialmente. Será traçado um breve panorama da luta pelos direitos reprodutivos em âmbito global, sob a ótica da teoria crítica dos direitos humanos e, posteriormente, analisadas as mudanças na busca pela efetivação destes direitos no Brasil, sobretudo no que diz respeito à esterilização, a fim de examinar, a partir de marcos jurídicos e políticos relevantes ao tema, como o paradigma da interseccionalidade se relaciona a este processo. Nesse bojo, se insere a reflexão a respeito do caso de Janaína Aparecida Quirino, por meio da qual se buscará compreender como as opressões de raça e classe determinam quais mulheres terão o acesso à contracepção dificultado, ou impedido, e quais terão o acesso facilitado, quando não imposto compulsoriamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade Nacional de Direitopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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